The Big Bang Theory: primeiro encontro de Sheldon em nome de seu brilhante progénito! (4×01)

The Big Bang Theory: 4ª Temporada, Episódio 1 (Season Premiere) foi exibido nos EUA dia 23 de Setembro de 2010: “The Robotic Manipulation”

Enquanto isso no Brasil: The Big Bang Theory é exibido no Brasil pelo canal pago Warner Bros e encontra-se bastante atrasado. Atualmente, o último episódio exibido pela Warner Bros foi o episódio 19 da 3ª Temporada. O horário habitual de exibição da série é 20:30h, todas as terças-feiras.

Aviso: Caso ainda não tenha assistido o episódio 1 da 4ª temporada de The Big Bang Theory e tenha alergia a spoilers, por favor não continue lendo. Haverá spoilers!

Àqueles que ainda não conhecem o Papo de Série, basta clicar aqui e ficar por dentro do projeto. Depois do “continue”, conversamos mais.

O Braço Robótico e o progénito de Sheldon!

Bazzinga! Sheldon tem uma namorada! (ou o seu clone?) Tivemos que esperar algum tempo pela 4ª temporada, mas finalmente The Big Bang Theory está de volta. Tenho que dizer uma coisa: o primeiro episódio da nova temporada cumpriu com o esperado e não há muito a ser criticado negativamente – até tivemos o Sheldon pensando em ter um filho com uma “amiga”!

O episódio começa logo com um braço robótico “roubado” temporariamente do Jet Propulsion Laboratory por Howard. O que fazer com o braço robótico? Howard encontrou várias utilidades… Servir comida em 28 minutos – algo muito viável, certo? Morri de ri quando Raj disse que só demorou 28 minutos para o robô servir todos. Precisamos de mais alguns anos para ter um robô mais prático. Outras utilizações mencionarei mais adiante.

Sheldon e seu Brilhante Progénito!

O próximo momento que se destacou e que não esperava até assistir o promo foi o anúncio de que Sheldon está namorando. Porém, essa foi só a premissa para algo ainda mais inacreditável: Sheldon está planejando ter um filho! Claro que o seu objetivo é introduzir na Terra a próxima etapa humana evolutiva – completamente próprio da personalidade do Dr. Cooper.

Quando Sheldon partilhou esse seu mais recente projeto, a reação da Penny foi inteiramente compreensível e adequada! Nunca pensei no Sheldon tendo tais planos – pelo menos não tão rápido.  Não tenho nada a apontar quanto ao termo “Shamy”, mas que ele levanta uma visão muito estranha de Sheldon tendo uma relação amorosa não posso negar. E pior (ou diria melhor?): ele pediu o útero da Penny emprestado!

Estava com saudade daquela risada ofegante e hilária – parece que está tendo asma passiva! Sabemos que para além do braço robótico, Sheldon pode ser considerado em parte um robô puramente lógico e com um enorme sentido crítico perfeccionista (reservando ainda a sua parte humana em certas particularidades como as suas manias.)

O Primeiro Encontro de Sheldon, a Teoria dos 171 Homens e A Operação Howard!

Amy Fowler, eis o nome da versão feminina do Sheldon até agora desconhecida para a paz de Penny. Um Sheldon é bom, dois Sheldon de gêneros diferentes é ainda melhor. Não só adorei terem introduzido Amy Fowler, como também terem criado o primeiro encontro de Sheldon (o encontro incestuoso não conta, realmente.)

Acho que Penny deveria ter calculado que levar Sheldon a um encontro não deveria ser agradável, mas ela realmente nunca foi muito boa em cálculos. As cenas do silêncio perturbador no carro, os cálculos de Sheldon a corroborar a teoria de que Penny é uma “vagabunda” (171 homens) e a missão robótica manual de Howard! Essa até doeu em mim: imaginar um robô torcendo a parte íntima! Talvez tenha sido o ponto mais engraçado do início da temporada: Howard ligando para Leonard e depois indo ao hospital! Bazzinga! Só não entendo como pessoas tão inteligentes não pensaram em desligar o computador que controla o braço robótico…

Ah! A mãe de Howard. Ela nunca aparece fisicamente na série, mas contribui significativamente para o humor. Aquela voz estridente e inconveniente que considera o filho uma criança quando ele já é maior de idade. Suco e biscoitos? O Raj quis! Sorte teve Howard que foi liberto pela enfermeira da tortura auto-induzida. Tinha que ser ele para ter tal ideia… Ao menos deixou claro que tem originalidade em utilizar um braço robótico (explorou até o absurdo!) Penny que ature o Sheldon, para mim as interações entre os dois são indispensáveis. Por mim, Amy Fowler poderia continuar na série por mais alguns episódios. Quer dizer, ter 128 orgasmos por estimulação eletrônica do cérebro? Tive que rir mais uma vez.

Por fim, Sheldon cedeu a ameaça de Penny: contar para mãe sobre os planos do filho. Infelizmente não teremos um Sheldon criança, mas talvez seja melhor porque isso causaria uma mudança muito grande na série e não tenho certeza se seria realmente positiva. Acredito que a ligação de Howard no fim tenha sido uma tentativa de comédia. Infelizmente, não achei tão engraçado. Então, acho que o fim seria o momento mais negativo do episódio, embora não seja exatamente desprezável. E a abertura da série? Já estava com saudades! Toda história do ser humano em poucos segundos.

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