Claymore – Vol. 11 | Tensão em alta no fim da guerra do norte e o duelo de gladiadores!

Olá pessoas, demorou mas chegou, a Panini também não ajudou muito, pois o 11º volume deveria ter sido lançado no fim do ano passado, isso somado a minha disposição que anda enorme, aí já viu, mas chega de blá blá blá e vamos virar a página pra continuar a comentar a Guerra do Norte, em seu momento mais tenso.

Depois de esburacar, fatiar ou simplesmente dar um peteleco em cada uma das líderes de cada time, Rigaldo (o espancador de mulheres) partiu pra cima da Miria, um fato que gostei nesta parte da trama, foi o autor, ter feito todos aqueles quadros, procurando destacar, mesmo que por poucos capítulos as Claymores coadjuvantes, dando quase a entender que elas também teriam um papel de destaque durante a luta, para no final matá-las, deixando-as apenas na lembrança das que ficaram, uma motivação mais do que justificada estava no ar naquele momento, vingar as ex-companheiras, custasse o que custasse, Claymore nos apresenta na maioria das vezes, somente mulheres na linha de frente, mas não nega em momento algum, é um legítimo shonen, e neste ponto, Deneuve, Miria e Helen enfim ganharam status de personagens ativos e importantes na trama (sim,  demorou, eu sei, mas é a minha opinião), aliás quero vê-las realizando a mesma façanha que a Clare fez, já já falo dela. Destaque para a Jean retribuindo o favor a Clare trazendo-a de volta, algo que a personagem almejava fazer desde o momento em que foi salva por ela lá atrás na luta contra Riful do Oeste.

Agora resta saber se depois do desfecho mascarado pelos comentários de Easley e  Priscila, elas realmente morreram, obviamente que não espero pela morte da Clare, mas apesar de finalmente Norihiro Yagi me familiarizar com as outras Claymores, não posso dizer o mesmo quanto a situação delas, porém prefiro acreditar que nenhuma delas tenha tombado, afinal, que graça vai ter descobrir os podres da organização se a Clare não tiver ninguém por perto que compactue com essa mesma idéia? E agora sim, o ponto alto da luta foi sem sombra de dúvida foi a transformação da Clare, patas de cavalo e presas afiadas saindo dos braços? Isso sem falar da transição de sua carinha de anjo a demônio em poucos segundos! (mulheres são mesmo perigosas…) Acredito que seguindo neste ritmo em breve ela pode se tornar algo próximo do que são Easley e os outros ex-veteranos da organização são agora, isso se ela já não for e todo aquele papo sobre a numeração das guerreiras está meio que caindo por terra agora, já que todas capitãs morreram sem fazer a menor diferença contra Rigaldo. Voltando a transformação bizarra da Clare, apesar da forma como o momento do contra-ataque ocorreu ter sido deveras manjado,  não posso dizer o mesmo da sua execução, foi um daqueles momentos onde você diz: putz, nunca que eu iria imaginar isso, só muita emoção para o cérebro pegar no tranco e a Clare chegar a esse ponto para derrubar o Rigaldo, que fez aquela cara de vilão admirado  pelo poder do adversário antes de morrer, vilões que sabem perder? Não sei se gosto deles, mas o Rigaldo mereceu, então tá tudo certo.

E com tantos personagens indo e vindo, mais inquietos que o lendário andarilho Battousai Himura, fica difícil lembrar de todos, mas há mais uma guerreia da qual gosto muito de suas aparições e que gostaria que se unisse ao grupo da Clare o quanto antes, é a Galatéia, depois daquela luta contra a Riful (e seu projeto de  marido) passei a gostar muito da personagem, que também abriu os olhos para a verdadeira face da organização e já está se vendo descartada por ela,  bem sinistro a demonstração de força dada pelas irmãs gêmeas, tendo em vista o que aguarda não só a organização mas também as Claymores restantes, até que demorou para que eles chegassem a esse extremo, resta saber se será criado uma exército delas ou se só as 2 darão contra de todos os problemas que a própria organização criou, no mais, gostei da roupa preta, mas estando tão acostumado não gostaria de ver a Clare trajando aquilo, e a propósito, qual tipo de Claymore será a mais forte? As que possuem emoções ou as bonequinhas de pano da organização?

Logo depois disso, outro que recebe um destaque a mais neste volume é o Easley, além de brincar de bola de cristal com a “Priscila das lágrimas de crocodilo” (até agora estou intrigado para saber o que ele fez com essa menina) e despachar alguns youmas para os seus maiores dasafetos ao redor do globo, ele vai ao encontro de Luciela do Sul, que até então (me corrijam caso eu esteja errado) nem se ouvia falar, o confronto entre esses dois pesos pesados foi mesmo de assustar, achei que Easley levaria fácil, mas parece que não vai ser bem assim, será que ele quer mais um brinquedinho para levar para casa, do mesmo modo que fez com Priscila? Mais assustador que isso talvez seja o que a irmã da Claymore ex nº1 vai fazer no meio desse pega pega de monstrinhos, também não me lembro dessa nº1 ter dado as caras anteriormente, acho que no máximo teve seu nome mencionado alguns volumes atrás, mas se a tal experiência não deu certo pelo fato das 2 irmãs serem comuns e não gêmeas, então provavelmente ela está agora procurando a própria irmã  para matá-la, já que a mesma deve ter se convertido em youma, seria irmã dela a tal da Luciela? Mas se deve existir uma  pessoa controlando a outra como ela poderia despertar e ainda adquirir consciência? Não eram apenas os mais fortes, os chamados nº1 da organização que alcançavam esse feito? Ou essa Claymore tem alguma pendência com algum dos 2 ou ela está só metendo a colher em briga de… tá, esquece a piadinha. Enfim, ficou a dúvida, e mais uma vez tô me segurando para não ler esse negócio na íntegra online, então é bom que a Panini demore milênios até atrasar isso de novo, ops… esqueci que pedir isso é o mesmo que pedir para um gambá não feder, fazer o quê? Paciência.

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4 Comentários

  1. Muito bom o MdQ, apesar de que eu leio online e já nem lembrava muito bem da Guerra do Norte xD
    Só digo que é fácil um dos melhores mangás que já li, pena ser mensal no Japão, e no Brasil… semestral talvez? xD

    1. Até então era bimestral, a menos que a Panini tenha mudado a periodicidade… sem passar a informação a quem compra, como ela costuma fazer!

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