Portal 2 | Humor e Estratégia num Êxtase Científico de Genialidade! (Impressões)

Well here we are again! It’s always such a pleasure!

Atualmente, poucos games são ainda capazes de causar impacto intelectual e artístico nos gamers como clássicos de alguns anos atrás. Por isso fico eufórico quando descubro que a indústria continua produzindo obras de arte criativas como Portal 2! Fenomenal é uma possível descrição, rico em humor é outra forma de identificar a sequela da Valve. Para mim, nenhuma destas são suficientes mas já servem para dar uma ideia.

“Science isn’t about why, it’s about why not. Now stop complaining about laser burns and get back to testing.” – Cave Johnson.

Ainda estou sob o efeito dos testes – literalmente. Terminei o modo campanha de 7/10 horas há alguns dias e já conclui o modo multiplayer. Tenho quase todos os troféus (faltam 3) e infelizmente não joguei muito online devido ao sério (e irritante) problema da PSN. E por enquanto não haverá nenhum spoiler, então leia relaxado (mas fique atento ao aviso do iníco dos spoilers).

Tenho muitas impressões para codificar e partilhar, então vamos logo resolver este puzzle. Afinal Portal 2 sobrevive às expectativas? A genialidade certamente se traduz em três detalhes: superação das expectativas, criatividade e aproveitamento do fator surpresa e a simples, mas divertida, jogabilidade. Em Portal 2 não faltou nenhum deles. E terá sido suficiente?

Em geral, Portal não foi apenas mais um game. Ele foi mais do que isso e quem jogou, sabe do que estou falando. Em 2007 a Valve introduziu para nós gamers um novo conceito de gameplay revigorante e claramente bem recebido – dois portais que funcionam como uma só porta, conectando pontos distantes do espaço. Simplicidade equivale à genialidade.

O aspecto especial das franquias de maior sucesso é associar uma jogabilidade simples a objetivos desafiantes. Um exemplo disso é o próprio Super Mario Bros. e outro mais recente é Portal, dando destaque a sequela que, na minha perspectiva, foi bem melhor com a excepção da [SPOILER CENSURADO]. De todos os jogos que são publicados anualmente, a maioria repete padrões da indústria – e acredita: FPS’s como Call of Duty já começam a irritar com a sua saturação no mercado.

Aperture Science: Turrets, Cake, Lemons and Test Chambers!

Portal 2 demorou quase 4 anos para ser comercializado. E durante esse tempo a expectativa se acumulou. O muito que todos esperavam desse jogo era, na verdade, pouco para aquilo que ele revelou ser realmente. Entretanto, vamos mais devagar, pelos detalhes. O menu está ótimo, dinâmico, esteticamente atrativo e as opções permitem ajustar os controles, a sensibilidade, as legendas, tudo aquilo que interessa a quem pretende passar as 7/10 horas de jogo resolvendo os puzzles – tempo que inclui apenas o singleplayer. Já o multiplayer é outra história (literalmente).

“In case you’re wondering, you do not need to be crushed to solve this test.” – GLaDOS.

A jogabilidade continua sendo praticamente a mesma – uma arma com portais. Por outro lado, os gráficos parecem estar melhores, os sons parecem ter sido otimizados. Inclusive, os “computadores” parecem ter uma voz mais humana. Os testes/puzzles não são tão difícieis nos primeiros níveis. Alguns são até bem fáceis, quase ridículos. Porém, um pouco mais à frente o jogo começa a ficar mais interessante em termos de desafio. Não é necessário atirar o controle no monitor, nenhum nível é quase impossível – com excepção de uns 4 (contando com os troféus/achievements). O maior problema se esconde atrás dos detalhes. Sim, muitas respostas estão bem escondidas, em pontos específicos. E, claro, há ainda níveis que exigem uma visão global do espaço e dos objetos e a associação de funcionalidades/utilidades. Em geral, desde o início até o fim, o jogo mantém bons puzzles e com um contexto muito próximo da perfeição.

Previlegio o jogo também pelas personagens que estão sempre presentes de forma positiva. Elas até fazem piada da nossa inteligência enquanto falhamos ao tentar resolver as test chambers. E sabe aquele momento em que não conseguimos resolver o puzzle de forma alguma? Há quase sempre uma personagem a dizer frases hilárias que ajudam a diminuir a tensão. Aliás, muitas vezes ria enquanto jogava – a momentânea raiva se tornava bom-humor. E a história de Portal 2 seguiu um rumo incrível! Acho que a Valve não podia ter dado melhor continuidade. Não digo que seja a melhor característica do jogo porque todas as suas características estiveram próximas da excelência e discriminá-las seria injusto a todos os níveis.

Li algumas críticas negativas sobre a falta de diversidade nos cenários e espaços mas não compreendo nenhuma delas. Ao longo do singleplayer, os ambientes são todos relativamente parecidos, há sim um padrão. Todavia, eles variam dentro do necessário. E normalmente há segredos e elementos dinâmicos espalhados à nossa volta – incluindo itens, salas secretas e até indicações sobre o passado da Chell. Se tivesse que criticar o jogo negativamente – e na verdade tenho que criticar neste texto – reclamaria um pouco dos loadings. Há um número elevado de loadings que demoram alguns segundos (cerca de 10/15 segundos talvez). Isso não arruina o game, mas se faz notar sem dúvida.

Achievements, Gameplay e Multiplayer: I’ve been really busy…

Antes de apresentar Portal 2 ao meu PS3, acreditava que após terminar o jogo, ele não teria grande valor para ser jogado uma segunda vez. Algo que surpreendeu foi a sensação de jogá-lo pela segunda vez. Mesmo sabendo a resposta dos puzzles, resolver os testes o mais rápido possível vale cada minuto de jogabilidade seja pela segunda, quinta ou décima vez.

“I don’t know what you think you’re doing, but I don’t like it. I want you to stop.” – GLaDOS.

E para melhorar há os achievements, troféus no caso do PS3. Tentar conseguir todos os troféus é extremamente viciante e apelativo. Mais apelativo que pensava que pudesse vir a ser. Sinceramente, não esperava muito de Portal 2. Comprei o jogo para dar uma oportunidade e, principalmente, por curiosidade. Teria perdido um dos melhores jogos que já joguei na vida se tivesse ignorado essa curiosidade de gamer.

Temos que fazer portais sempre, mas o jogo vai muito além disso. Ele nos faz pensar, traz uma história espetacular e apresenta personagens cativantes que deixam a sua própria marca. Tudo acompanhado com um humor valioso. Afirmo seguramente que Portal 2 merece ser o game of the year (2011) – mesmo que ainda estejamos em maio. Tudo no jogo é dinâmico, interage com você, faz pensar, faz rir e as personagens são as melhores da década!

O modo multiplayer também é agradável, embora não seja tanto quanto o singleplayer. Ele tem personagens próprios e uma história própria que confere alguma continuidade ao fim do modo campanha. O splitscreen nunca me agradou muito e por isso devo dizer que jogar online deve ser melhor mesmo que a comunicação seja exclusivamente gestual e simbólica.

Enfim, sem mais palavras pelo meio, vamos às impressões específicas do game da Valve. Aviso que a partir do próximo parágrafo, haverá spoilers. Então, se for alérgico a eles, se prefere não saber a história, o fim do jogo ou possíveis informações e detalhes que comprometam a jogabilidade, não continue lendo. Se já jogou, vamos comentar sobre Portal 2. Começando pelo Singleplayer…

Initializing system… Generating review…

[SPOILER ALERT]

Alerta Spoiler! Não prossiga se for alérgico a eles!

Singleplayer: Let the tests begin! Is this even Science?

Primeiro, adorei o Wheatley. Ele é uma personagem completa. Logo no momento em que ele aparece pela primeira vez no jogo, já sentimos um enorme simpatia. E conforme avançamos, sentimos como se ele fosse mesmo um amigo nosso. Na minha opinião, não teriam conseguido esse efeito se não tivessem escolhido Stephen Merchant como ator (voz) e escrito um diálogo tão espontâneo, vivo e bem-humorado.

“Most test subjects do experience some cognitive deterioration after a few months in suspension. Now you’ve been under for… quite a bit longer, and it’s not completely out of the question that you might have a very minor case of serious brain damage.” – Wheatley

No início acordamos em um quarto bastante simples (aliás, podiam ter escolhido uma televisão melhor) e a partir daí só encontramos destruição e caos. Até voltarmos à Aperture Science. E finalmente voltamos a ouvir os agradáveis incentivos da GLaDOS com a sua voz menos… robótica e sem dúvida bem melhor. E mais uma vez contribuímos para a Ciência. A história se desenvolve muito bem com surpresas consideráveis.

Durante a fuga, pensei que estava no fim do jogo e senti tristeza por ele ser tão curto mais uma vez. E quando menos espero, tudo muda. Ciência revolucionária de Thomas Kuhn! Sim, tudo em Aperture Science é científico com aquela dose de fluência e humor. Nunca pensei que o Wheatley fosse nos trair, transformar a GLaDOS numa batata e tentar nos matar até o fim. Ele foi o vilão perfeito: desastrado, determinado, persistente, iludido e feito para falhar. Voltando atrás, a simples preocupação da Valve em fazer com que o Wheatley nos pedisse para virar enquanto ele se conectava ao painel de controle demonstra a genialidade de Portal 2.

Well done. Here come the test results: “You are a horrible person.” That’s what it says: a horrible person. We weren’t even testing for that. – GLaDOS.

Os puzzles, ou test chambers se preferir, conseguem manter a nossa atenção sempre. Parece um vício. Quanto mais testes resolvemos, mais testes queremos resolver. Prevendo isso, integraram essa sensação, esse Itch, na personagem que nos acompanha desde o início – Wheatley. Essa sincronização de sentimento e percepção intelectual só torna o jogo ainda mais irresistível, seja para um gamer ou para um não-gamer. Os desafios não cansam. Você só deseja que os testes continuem e que fiquem cada vez mais difíceis. Só não sei se isso só acontece comigo ou se é bem comum.

How have you been? I’ve been really busy being dead. – GLaDOS.

Preciso dizer que a GLaDOS é, sem sombra de dúvida, a melhor personagem, a mais cativante, viva, humana e robótica, autêntica e apelativa da década. E se disesse a melhor dos últimos 18 anos, isso não seria tão hiperbólico. Aliás, nada do que disse é exagerado. Consigo imaginar a nostalgia de Portal 2 daqui a alguns anos – um potencial clássico. O discurso da GLaDOS nesse jogo está ainda melhor do que no primeiro. Diria até que a GLaDOS merece uma fatia de bolo – the cake is a lie! – ou então um texto com quotes dedicado apenas a ela . E, claro, à Caroline também.

Cave Johnson, here! Se ainda não estava ótimo os quotes desse jogo e as personagens, Cave Johnson, fundador da Aperture Science, otimiza a experiência. Ele não aceita limões. Não aceita censuras. E se quiser reler todas as citações dele, entre aqui. Dito isso, resta discutir sobre as hard-light surfaces, os gels e o companion cube. Love! O companion cube está de volta até o fim! Bem, passando aos fluidos, tanto o gel azul quanto o gel laranja refrescam o gameplay, dando um novo sentido à corrente dos desafios. Ah! E o gel branco não pode ser esquecido. A dinâmica do espaço está ótima. Sentimos que podemos fazer mesmo tudo dentro dos nossos próprios limites. Se me pedissem para escolher o gel mais interessante de usar, provavelment eescolheria o laranja. Mas todos são ótimos.

Fim de Jogo: Brilhante e Inteligente!

 

Perto do excelente desenvolvimento do singleplayer, fiquei muitas vezes, enquanto imerso, pensativo sobre o fim. Tudo que é bom acaba. Mas queria um fim ao nível do jogo, ou seja, incrível, especial. Surpreendido por Portal 2 ser tão bom, superando as mais elevadas expectativas de muitos, tinha alguma esperança de ser surpreendido por um fim inesquecível. E felizmente o corrupted core não estava errado… SPACE! I’m in space!

Do not press the button! Don’t press it! – Wheatley.

Que fim foi aquele? Nunca teria pensado que terminaríamos na lua! Até porque a maior parte do jogo estamos trancados em Aperture Science. Entretanto, a Valve nos levou para fora da caixa, excedeu os limites mais uma vez. Por alguns instantes, a ideia de apertar um botão e acabar com o Wheatley parecia o destino certo do modo campanha. Bastou uma explosão, uma visão para lua e um pequeno portal. Agora acredito que o homem esteve na lua!

Brincadeiras de lado, essa finalização foi uma das melhores que já experimentei. Você sente mesmo como se o jogo terminasse cumprindo tudo que prometia e dando mais até. Adoraria se tivessem extendido a duração da música cantada pelos turrets, mas para isso há um remédio: replay. Sinto pena do Wheatley, mas mesmo nos últimos segundos, o jogo foi genial com o seu humor e vivacidade: “I’m in space!”

Em geral, Portal 2 foi muito superior ao Portal. A espera pelo game valeu cada ano. A única desvantagem da sequela relativamente ao original foi a música final. Gosto mais de “Still Alive” do que “Want you Gone”. Ainda assim, ambas são boas. E os turrets no fim? Eles promovem o ponto culminante do fim de um dos melhores jogos da indústria. Especulo sobre um Portal 3.

Seria interessante uma continuidade. E dado o sucesso, não vejo razões para terminar já com a franquia. Valve, você precisa fazer mais alguns modos singleplayer. Achei a última cena muito inconclusiva. Imagino se em Portal 3, só especulando, faremos testes no exterior. Talvez aquele King Turret venha a ser um vilão na próxima vez? Talvez façamos testes em gravidade zero, na lua. Talvez reencontremos Wheatley. Talvez conheçamos os pais da Chell. Talvez morramos acompanhados pelo companion cube. Talvez a GLaDOS nos dê uma fatia de bolo. Ou talvez sejamos surpreendidos pelo Portal 3.

Multiplayer: You can’t die… Imagine all the testing!

Tudo começa no singleplayer, no fim. Logo, podemos considerar que o multiplayer ocorre logo depois que somos libertados. É diferente jogar como robôs. Pessoalmente, gostei do modo criado. Continuamos tendo a companhia da GLaDOS. A linguagem gestual e simbólica é útil e faz diferença no jogo, sendo mais do que um acessório. Claro que falar com a pessoa é mais eficaz, mas dar um abraço, dançar e rir são pequenos atos de manifestação que tornam tudo mais engraçado e interessante. Tal como fazer acrobacias no ar ou rir quando o parceiro morre: Epic fail!

As provocações da GLaDOS estão também bem realizadas. Os testes são, algumas vezes, mais complexos e difíceis do que aqueles que resolvemos no singleplayer. Ainda fico aterrorizado só de lembrar do Course 4, Chamber 8. E ainda pior é conseguir o troféu “Still Alive”. Enfim. Devido ao problema da PSN, joguei todo o co-op offline. O pouco que não joguei online serviu apenas para imaginar que jogar sem splitscreen deve ser muito melhor! E, mais uma vantagem, podemos jogar via Steam na PS3, podemos jogar com gamers que têm a versão PC e temos também direito, ao comprar a versão PS3 (meu caso), a uma cópia de Portal 2 para PC ou Mac.

“You saved science! Enough celebrating, we have more work to do.” – GLaDOS.

O fim do modo multiplayer é entusiasmante, embora não alcance o nível do singleplayer. Quando a GlaDOS nos pede para pensar em todos os testes que podem ser feitos com aqueles humanos… chega a dar arrepios. Estarão os pais da Chell ali? Assim como o singleplayer terminou dando início ao multiplayer, poderá o multiplayer deixar a aberutra para mais uma sequela? Tavez.

A Valve deve ter algum plano para ter revelado tantos test subjects, incitando os jogadores a imaginar uma enorme quantidade de testes em Aperture Science. Estará o DLC relacionado com estes test subjects? Por outro lado, desconhecemos a história da protagonista: Chell. Há muito a ser explorado na franquia. A Opera dos Turret foi absolutamente fantástica! Aliás, para quem estiver interessado naquilo que é dito no opera, segue uma versão (que parece estar quase 100% correta).

Cara, bel, cara mia, bella bambina,/Oh Chell, che la stima, che la stima,/Deh! Cara mia, addio./Mia bambina, cara, perchè non passi lontana,/ deh si lontana da scienza?/Cara, cara mia bambina, oh mia bel, oh mia cara, oh mia cara, oh mia bambina, oh cara, cara mia…

Teria gostado se tivessem integrado no modo multiplayer modos de jogo mais específicos como algo parecido com “racing”, quer dizer, salas caóticas e até labirintos nos quais os jogadores teriam que ir de um lado da sala ao outro o mais rápido possível. Quem sabe não vem algo assim no DLC?

Enquanto Portal 3 não vem, podemos ao menos esperar nesse verão do hemisfério norte pelo DLC gratuito de Portal 2 que, se não me engano, incluirá novos níveis para o modo singleplayer e multiplayer. Não há muito mais que poderia pedir à Valve. Impecável!

A huge success… Now I only want you gone.

[Se for relevante, atualizo este review com impressões do modo online assim que a PSN voltar online]

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10 Comentários

  1. Muito bom, concordo com quase tudo escrito =) Adorei Portal, e adorei ainda mais Portal 2! Simplesmente incrível, e os personagens são fantásticos! Eu admito que fiquei meio triste quando Wheatley nos traiu… eu adorava ele, e não acreditei quando ele fez aquilo xD

    Mas o pior é que, no fim, eu fiquei com pena; até porque, não foi culpa dele né. Ele até fala que, se pudesse, pediria sinceras desculpas… Uma pena que ficou no espaço, vagando eternamente…

    Ah, e não é uma reclamação, mas devo fazer uma observação: o termo correto seria “sequência”, e não “sequela”. Sequela é uma consequência de algum acidente ou doença…

  2. O Jogo e realmente incrivel em cada detalhe, meu hype para Portal 2 era muito grande, e mesmo assim o jogo foi muito melhor do que eu esperava. O detalhe que eu mais gostei foi sem duvida os Turrets que diziam: “I’m different”
    Pra ficar perfeito so faltou algo relacionado ao Bolo ^^

    1. SPOILER ALERT:

      Quando vc se separa do Wheatley no caminho para a “batalha final” com a GLaDOS, a armadilha que ela arma pra vc tem uma porta escrita: “Num sei o que de fonte de energia da GLaDOS / Depósito de Bolo”.

      Realmente é a única menção ao famoso bolo que temos no jogo (que eu saiba).

      Mas pra que Bolo se temos.. BATATAS?

  3. Tudo parece caminhar para q os personas de Portal e Half-Life se encontrem. E acredito seja em Half-Life 3 (n confundir com Half-Life 2 epi 3).

    No mais, grande jogo! Surpreendente!
    Valve acertou mais uma vez. 🙂

    1. Porque nao no episodio 3 do Half Life 2? No final do episodio 2 é revelado que o próximo objetivo para Gordon Freeman será encontrar o navio Borealis, que por uma feliz (pelo menos para quem está jogando) coincidencia tem a logomarca da Aperture Science…

  4. Realmente, jogo muito bom !

    Não joguei portal 1 e baixei o 2 so para ver se era mesmo legal e…. nossa…

    Adorei xD

    To ate afim de pegar esse half live que todo mundo fala para saber toda a historia ate o ponto culminante da historia dos dois games!

    Alguem aew faz ideia de quando a versão retail box chega no Brasil ?

    Baixei a pirata, mais a valve merece e MUITO o meu dinheiro xD

    não compro versão virtual ¬¬

  5. Eu vejo tanta gente falando de misturar com Half-Life, não acho isso necessário. Eu nunca joguei Half-Life, mas se não estou errado é um FPS de ação. Isso não combina com Portal. Portal é com robôs psicóticos, puzzles inteligentes e pouca violência. No máximo vai ter cameos entre os 2 jogos, mencionando um ao outro dentro deles.

  6. O final do singleplayer é uma das coisas mais emocionantes que já vi. A Chell finalmente do lado de fora, aparece aquela casinha, e eles jogam o CUBO de volta. O CUBO! Quase chorei naquela hora.

  7. Portal 2…..

    Realmente um jogo extremamente épico, gostei bastante desse review Araphawake, concordo em tudo mas eu nao acho que vai ter um portal 3, talvez aguns dlcs mas se vier uma sequência será muito bem vinda 😀

    sobre o fato da chell e o gordom se encontrarem eu acho que seria muito foda, cave johnson cita em uma das citações dele que a black mesa (industria vilã de half life) roubou um de seus esperimentos, eu acho que os portais usados pela black mesa foram roubados da aperture science.

    bom espero anciosamente pelo half life 2 epi 3 e quem sabe um portal 3 😀

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