Attack on Titan | Caçando os gigantes comedores de gente! (Impressões)

Uma das produções japonesas mais impressionantes dos últimos anos, Shingeki no Kyojin ou Attack on Titan (como a franquia é conhecida globalmente) continua despertando a curiosidade de muita gente. Parte desse mérito veio do animê, lançado em 2013 – já faz tanto tempo assim? – com seus 25 incríveis episódios.

Com isso, não é de se admirar que um game acabasse sendo desenvolvido. Entretanto a boa surpresa é vê-lo sendo lançado em uma escala mundial, ainda que alguns meses depois do lançamento no Japão, e de ser um título incrivelmente competente com sua proposta principal: deixar jogadores caçarem e exterminarem os temíveis, assustadores, gigantescos e peladões Titãs que adoram comer humanos!

Vale apontar que parte do game de Attack on Titan – lá na Europa o game tem um subtítulo, Wings of Freedom, mas que foi suprimido na versão aqui das Américas – tem como base a série animada de 2013. Ainda que o game tente namorar um pouco os eventos inéditos que só serão mostrados na segunda temporada do animê, que só deve sair em meados de 2017. Porém já aviso que, aos que não leem o mangá, não precisam se preocupar com spoilers sobre os eventos que permanecem inéditos na animação, pois o game explora isso de uma forma mínima e bem simplista (até meio errada), mas eu chego nesse detalhe daqui a pouco.

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Dá para afirmar isso porque atualmente venho acompanhando a história por sua fonte original, o mangá, que atualmente é lançado no Brasil pela Editora Panini. Atualmente estou alguns volumes em atraso (pausei no volume 13), mas já estou bem a frente do que supostamente será a trama da segunda temporada do animê. Alias, história é um bom ponto de partida para começar estas impressões.

Não vi o animê, não leio o mangá, posso jogar o game?

Vamos esclarecer um ponto aqui: se você até hoje nunca via nada de Attack on Titan, talvez devesse correr atrás disso e ver a série o quanto antes. O mangá certamente é a forma oficial mais acessível, já que nem Crunchyroll e nem Netflix possuem o mesmo em seu catálogo. Também não é um animê lançado em home video, o que significa que para assistir só mesmo recorrendo a internet (fansubs) ou direto no You Tube.

É sério. Experimente ao menos ler ou ver o começo da série, tipo os primeiros três episódios ou o primeiro volume do mangá. Se depois que ler, achar a história interessante, de qualidade, e tiver interesse em continuar acompanhando de uma forma que não seja prejudicado por uma narrativa apressada, faça isso antes de jogar Attack on Titan. Afinal como é de se esperar de um game baseado em um animê/mangá, o jogo não vai ter como objetivo principal lhe contar uma história detalhada, e sim de lhe entregar uma experiência de imersão interativa no mundo da série. E não há nada de errado nisso.

E caso alguém comece a jogar o game, e acabar achando tudo tão fascinante a ponto de só depois ir querer conhecer o material original, acredito que parte do impacto que a série tem já estará perdido. O jogo contém história e apresenta os principais pontos da primeira temporada do animê de Attack on Titan, mas muitas vezes sem os detalhes necessários para alguns momentos, ou o peso dramático que o animê possui. Até mesmo a violência contra humanos não é tão explícita quanto as coisas normalmente são no animê e no mangá. Não que a sanguinolência não se faça presente, mas ela é bem mais focada nos titãs em si.

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— Admito que essa ausência de mostrar humanos sendo decepados e comidos meio que me tranquilizou um pouco para jogar o game perto do meu filho. Afinal os gigantes são monstros. É fácil explicar isso a uma criança. Fábulas matam monstros e bruxas desde sempre, então é mais plausível uma criança entender que são pessoas se defendendo de monstros que comem gente, sem necessariamente mostrar eles comendo estas pessoas. Aliás, há também uma opção de menu que desliga o chuveiro de sangue que o game espirra por todas as paredes da sua casa, porém é apenas uma opção (ter menos sangue). Porém não espere ver vísceras ou órgãos internos explodindo na tela, o game não vai tão ao extremo assim. Humanos são comidos, gigantes são cortados, mas tudo discretamente, como Jurassic World (dinossauros comem gente, mas não expressamente), mostrando sem mostrar. Enfim, retornando ao ponto em discussão.

E se você já viu e não gostou, ou simplesmente não se importa com a trama de Attack on Titan? O game vai lhe oferecer alguma coisa? Depende muito do tipo de jogador que você é. O game lembra muito um musou, afinal ele foi desenvolvido pelo estúdio Omega Force (que pertence a Koei Tecmo). E é um estúdio famoso por cuidar de games como Dynasty Warriors. Com a diferença é que o jogo mexe com algumas estruturas básicas de um musou, mesclando com um hack & slash e com a mobilidade do que poderia muito bem vir a ser um game como o do Homem Aranha. Assim ao invés de se ter um personagem que devasta centenas de minions em uma tela, há um jogador praticamente voando em um cenário tridimencional, atacando e destroçando gigantes. Não centenas deles, mas as vezes o suficiente para você se perder em tela, sumindo ou indeciso quais deles atacar primeiro.

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Sendo assim, Attack on Titan é um game que funciona melhor para quem já conhece a série e sua história, mas que não exclui totalmente alguém interessado nas mecânicas que o jogo propõem. Só acho que se alguém tem a vontade de conhecer a série, e que ainda não teve tempo, não deve pegar o game achando que a experiência narrativa dele vai se assemelhar com o animê ou o mangá, pois não vai. Não vá conferir o game querendo conhecer a história da série por meio campanha principal. Não é a mesma coisa que a mesma história nas mídias já mencionadas. Esteja avisado, certo?

O melhor equipamento para se matar titãs

É possível que ao assistir trailers ou vídeos de gameplay de Attack on Titan alguns achem que a sua jogabilidade seja complicada ou muito complexa. Sei que eu achei até começar a jogar o game. E surpreendentemente as mecânicas e esquemas dos botões são simples o suficiente para que em menos de 10 minutos o jogador se transforme em um habilidoso soldado pronto para trucidar titãs.

A jogabilidade não é automática o suficiente para achar que você não está fazendo nada, mas não é complexo o suficiente para achar que está no comando manual de um complexo foguete espacial. Há um botão para o gancho (pense no Homem Aranha soltando teia), um outro para dar um booster/turbo (liberando o gás do cilindro de seu equipamento) que o manda para frente, um botão de trava no inimigo e um botão de ataque. Quatro comandos básicos apenas!

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Depois disso é claro que há outros comandos, como trocar equipamentos ou mudar o local de ataque do corpo do titã, ou até mesmo o tempo exato do ataque. Há também a possibilidade de mandar comandos para uma pequena equipe que pode ser recrutada. Enfim, há mais do que o básico, mas não há nenhuma curva de aprendizado dura a ponto de complicar demais as mecânicas do jogo, mesmo na horas mais tensas ou nas missões mais avançadas da campanha.

Não deixa de ser incrível como é tudo muito natural. Os primeiros momentos do game são extremamente competentes ao explicar suas regras aos jogadores. E é um tipo de controle gostoso, que lhe diverte e não tem como proposta ficar frustrando o jogador.

Conforme o game progride, os comandos vão evoluindo, claro. Os personagens possuem habilidades e especiais únicos, como Levi e Mikasa serem excelentes em ataques e combos diretos, enquanto Armin é ótimo estrategista, mandando equipes exterminarem titãs, já o Eren, claro, pode se transformar em um titã (após certos eventos da campanha principal, você que assistiu e conhece a série sabe do que estou falando).

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Há itens e também peças de reposição dos equipamentos, tal como na história original. Um tiro de fumaça para cima chama NPCs para lhe ajudar, enquanto a lâmina e o gás do equipamento de mobilidade gastam e precisam ser trocados de tempos em tempos. Então não é só batalha, mas há um esquema rudimentar de estratégia, ainda que não seja tão essencial assim usar em vários momentos do game. No geral o jogador se vira bem com o que tem em mãos.

E como a história da campanha principal (Attack Mode) precisa as vezes ser contada do ponto de vista de diversos personagens, o jogo se sai bem apresentando cada um e mostrando as habilidades únicas de todos. E os personagens sobem de nível, ficando mais fortes e ganhando novas skills, conforme o jogador ganha experiência pelos capítulos da história principal ou jogando no modo arena (Expedition Mode), na qual tudo ganho lá também é transportado para o personagem utilizado na campanha principal.

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Há um certo nível de complexidade em tudo isso, pois até mesmo o equipamento e as armas podem ser trocadas, conforme o jogador progride na história e vai adquirindo novos materiais, seja retirando-os de partes de titãs ou executando tarefas enquanto joga as missões do game. Tudo em Attack on Titan parece escalonar pelo progresso do jogador, ainda que toda essa estrutura seja bem simples do que um gênero mais complexo, como um RPG normalmente é.

Diversão, porém com profundidade relativa

Normalmente todo game baseado em algum filme, franquia de entretenimento ou animê acaba tendo seus problemas e escorregões na hora de virar um game. É normal até mesmo esperar por isso, e são poucos os títulos que conseguem mascarar tais travas que esse tipo de produção normalmente acaba tendo. Com Attack on Titan as coisas não são muito diferentes do esperado.

O game é claramente desenvolvido pensando em boa parte dos fãs da série. Ele também funciona para quem não é fã, mas não é esse público que o game se esforça para agradar. Como fã, o que você espera de um game da série? Ter as manhas e habilidades para sair caçando titãs, e ter a mecânicas de controles que não sejam complicadas demais para tal. Bem, nisso o estúdio acertou em cheio. Diversão e a adrenalina de sair caçando os gigantes pelo game é o que não falta, e o mais intrigante é que essa experiência soa realmente algo único e original, que não dá para ser encontrado em outros games.

Porém se o game executa e gasta muita força nisso, há outros aspectos que acabam não recebendo a mesma atenção, ou até mesmo momentos que nem sequer precisam existir. Exemplifico: os HUBs entre as missões. Uma missão acaba, o jogador entra em um ambiente tridimensional onde apenas pode andar e conversar com outros personagens da série, como uma cidade de RPG. O caso é que poucos tem algo realmente interessante a dizer. Nesse HUB você pode comprar equipamentos e selecionar o menu de missões secundárias. E só. Não tem problema isso existir já que não toma tanto tempo assim do game? Até não tem, mas é impossível não pensar em como isso quebra o ritmo do jogo, especialmente da narrativa.

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Não consigo deixar de pensar em games como Naruto Storm e One Piece, que são desenvolvidos por outros estúdios, mas independente disso, apostam em ritmo narrativo quando trabalham em seus modos histórias. Attack on Titan tem algumas CGs bacanas, mas nem se comparam com a quantidade (e qualidade) destes games que citei. Aí ao invés de ter uma animação, o jogo leva o jogador a uma HUB aberta e o faz sair conversando com os personagens e abrindo os clássicos diálogos em textos para se ler. É meio bizarro, e até um tanto ultrapassado, especialmente quando se pensa nos games da atual geração de consoles. Talvez seja aquela coisa que não incomoda o público japonês, mas que certamente chama a atenção dos jogadores no ocidente.

Outro (relativo) problema é que a experiência do game como um todo é apenas uma: matar titãs. Durante a campanha, baseada na primeira temporada do animê, o jogo se esforça para tentar criar situações diferentes, como usar torres com canhões, Eren se transformar em um titã, e alguns titãs e mecanismos de jogabilidade (como cavalos) que são inserido aos poucos no game, só que no geral o que o jogador está sempre fazendo no game é voar com seu equipamento e dilacerando membros e a nuca dos titãs. É divertido? Claro que é, mas talvez não tanto quanto o game acha que precisa durar tal experiência.

Quem o jogar com calma, sem pressa, e intercalando com outros games em seu console, talvez não se incomode com isso, mas não tem como deixar de apontar que o game é quase a mesma coisa do inicio ao fim. Mudando muito pouco, como adicionando áreas bem abertas onde é preciso viajar à cavalo, ou apresentando titãs especiais, os chamados anormais. E vai por mim, os primeiros titãs anormais podem realmente deixar qualquer um de queixo aberto, especialmente pela forma como eles andam e (!!) pulam (!!). O primeiro contato com eles é incrível.

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Aliás, dito isso, se tem algo que não se pode dizer que não ficou fiel a série animada são as batalhas e os titãs. O jogo realmente parece uma versão interativa do animê.  Há a sensação de estar jogando o animê. Os Titãs são assustadoramente fiéis a animação, pela forma como andam, agem e invadem as zonas das missões.

E no que diz respeito aos ambientes do jogo, todas as missões funcionam em áreas grandes e abertas, que permitem o jogador se mover livremente. Há algumas variações, ainda que depois de umas 3 horas direto jogando dá para sentir que estes cenários se repetem bastante, ainda que há zonas de foco diferentes em cada uma destas áreas. E grande parte destes ambientes podem ser destruídos pelos titãs e durante as batalhas, o que é visualmente bacana.

O esquema das missões também é por vezes bem similares entre si, especialmente após as horas iniciais da campanha, após o jogo ter apresentado suas mecânicas. Após isso as missões se baseiam em impedir ataques de titãs, indo para zonas de foco de invasão, ajudando companheiros que pedem socorro e com isso recrutando-os para lhe ajudar na missão até que o último titã, mais forte, chega para que o jogador tenha que vencê-lo. Basicamente o game inteiro se resume a esta fórmula. O que não é ruim, pela diversão de suas mecânicas e jogabilidade, mas é realmente só isso, apenas o nível da dificuldade vai aumentando gradativamente, assim como o número de inimigos, ainda que os titãs finais fiquem fazendo rodízio entre si e não apresentem peculiaridades tão diferentes entre si (apenas são mais resistentes).

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Por último, mas não menos importante, há a dinâmica da campanha quando ela termina de cobrir o plot da primeira temporada do animê. A trama simplesmente para nesse ponto, não indo para aquilo que no momento só se encontra presente no mangá, com exceção de um Titãs especial (que parece um macaco gigante peludo) que no mangá é introduzido na história um pouco mais adiante de onde a trama parou no animê. Em todo caso, esse personagem aparece no jogo apenas como um bônus, para servir de chefe, pois a trama dele não é trabalhada. O mesmo dá para dizer dos Titãs que abrem a história em si, o colossal e o de armadura.  Eles voltam a aparecer na trama original, mas não como são mostrados no game. Aqui eles voltam após o fim da trama da primeira temporada para estender um pouco mais a campanha, servindo de chefes em vários momentos até o seu final. Não há nada de especial, ainda que seja legal ter a chance de ao menos no jogo poder confrontar estes tipos especiais de Titãs.

Vale ou não vale?

Sendo bem sincero, com todos os defeitos que o game possa vir a ter, admito que sendo fã da série não iria conseguir sossegar minha vontade de jogar  o game até conseguir de fato testá-lo. Por mais que alguém me dissesse que o game tem problemas. E mesmo após tendo jogado, e estar aqui apontando justamente eles, não me arrependo de ter gasto horas e horas jogando-o. É um jogo que vale a pena experimentar. Se você tem um amigo que o tenha ou alguma locadora em sua região que possa alugar, vá testar. Garanto que não vá se arrepender.

Porém há um ponto que vale ser ressaltado. O preço do game no Brasil na Steam que está saindo por 106 reais e o preço na Xbox Store na qual o mesmo está custando 119 reais. São preços realmente convidativos para um game feito para os fãs da série, com todos os defeitos e limitações que possam existir. Ruim apenas o preço oficial na PlayStation Store, que está em 230 reais. É um valor muito maior do que o game realmente vale.

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De fato Attack on Titan é um jogo único, com uma pegada criativa e que é divertido mesmo com seus problemas. E assim, o que ele precisaria para ser melhor? É difícil dizer, pois o que realmente importa nele, a diversão e a jogabilidade instintiva, o game faz muito bem.

Se o estúdio precisa de sugestões de como melhorá-lo, acredito que talvez haja de se pensar na estética fora da ação principalmente. Nada de HUBs, e porque não trabalhar em CGs animadas com quick time events no mesmo estilo que Naruto Storm faz magnificamente, sabe. É uma forma de visualmente o game se apresentar de uma melhor maneira.

Obviamente que a ausência do restante da trama que se faz presente no mangá pode ser sentida também. A campanha principal não precisava se arrastar tanto após o final da primeira temporada do animê. E se pudesse ir adiante, novos personagens e titãs seriam apresentados, o que poderia ser interessante a novas mecânicas e diversidade no geral. Até porque, o game tem um modo expedição, que nada mais é do que um modo público onde jogadores podem se unir para fazer missões do game, ou seja, batalhar online cooperativamente para vencer invasões de titãs pelas fases e ambientes vistos no modo campanha.

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Até gostaria de poder falar mais do modo expedição, mas é uma pena que aqui no Brasil não hajam tantas pessoas online jogando o game, o que é bem compreensível. Tentei entrar online algumas vezes e não consegui achar partidas, porém como sempre digo, a minha internet também é uma das piores, então ela não vai muito longe, infelizmente. O que tenho daí são relatos de outros reviews que dizem que o modo não acrescenta nada em relação do que já é visto no modo campanha, sendo que a sua vantagem é poder subir o nível do personagem e deixá-lo mais forte para as missões mais avançadas da campanha.

— Um pequeno update! Assim que publiquei o review, acabei percebendo este link lá no Facebook da Koei, que justamente diz que a versão que testei, a de Xbox One, está tendo problema no modo online. Isso justifica a ausência de pessoas jogando online na plataforma. Bem, quando sair um patch, posso testar e comentar a respeito se achar necessário. É isso!

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O que posso concluir é que Attack on Titan tem sim seu apelo, e funciona justamente onde precisa funcionar, entretanto há toda uma roupagem por fora que poderia ser bem melhor. E um último detalhe, a Koei Tecmo poderia ao menos ter localizado as legendas do título em mais idiomas, afinal o game está com áudio todo em japonês, sem nem mesmo áudio em inglês. Se não teve qualquer custo para dublar o jogo, porque não então legenda-lo para a maior quantidade possíveis de idiomas? É um esforço sim, mas não é tão irreal tal possibilidade (ou oneroso). O game tem as legendas em inglês, enquanto o áudio mantém as vozes originais dos personagens no animê, o que é legal, mas seria bem mais se desse para jogar com a legendas em nosso bom português, não acha? Tendo em vista a tendência do nosso mercado, e que boa parte dos estúdios, até mesmo indies, estão localizando seus títulos em português, parece injustificável que Attack on Titan não tenha sido localizado.

Pra encerrar, digo que joguei e me diverti, mas entendo que o título tem certos parafusos e ruelas que precisavam ter sido apertadas e reguladas para um público não só do oriente, mas também do ocidente. Para fãs é um game legal, mas no geral, é mais um que entra para a galeria de games baseados em animê que poderiam ir um pouco mais além do que se propõem a ser. No fim acaba sendo aquele game legal, mas que a gente sabe que é cheio de probleminhas. E gostamos mesmo assim, claro.

Mais imagens!

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Graficamente não faz feio, mas também não vai além do esperado
Mecânica de controles e física funcionam e impressionam
Ação e combate são frenéticos, mas podem cansar após algumas horas
Vozes no original em japonês, porém legendas somente em inglês
Em termos de apresentação geral, nem tudo funciona
Atraente aos fãs da série
Ter a opção de multiplayer é bacana

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