Enxurrada de games no PSVita! Ragnarok Odissey, Shinobido 2, Sumioni, Lumines e mais! [PSV] [PicArt]

Eu já fico meio com o pé atrás de tantos anúncios assim, depois do fiasco que foi a line-up do 3DS, mas algo me diz que o Vita triunfará na falha do 3DS. Quer puzzle? Lumines. Ação? Shinobido. Multiplayer RPG? Ragnarok e Dark Quest. Música? MJ Experience. Plataformer? Suminioni. Saudosismo? Rayman Origins.

Depois do continue os vários trailers e imagens que pipocaram esses dias sobre os vários jogos do Vita, e alguns comentários.

Rayman Origins já não era novidade para nós do ocidente, só lá no Japão que a Ubi ainda não havia soltado a info que o jogo estaria presente no portátil da Sony. Só algumas imagens foram liberadas mas já é o bastante para afirmar o quão lindo está o jogo no Vita.  Os minímos detalhes, a sensação de desenho, está tudo lá. Basta saber se tudo rodará lisinho deste jeito, o que eu acredito que deva ocorrer.

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Já o jogo do rei do pop aparenta ser um port mesmo da versão dos gigantes de mesa. Eu achei os gráficos meio a quem do que o portátil pode fazer, mas em se tratando de jogos rítimicos de apertar botões, ninguém prestará muita atenção no cenário enquanto estiver jogando. O jogo terá multiplayer para duas pessoas, e virá com 15 clipes/músicas do astro do pop.

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Dark Quest Alliance será um action RPG hack’n’slash segundo a produtora, e terá suporte para multiplayer em ad-hoc, aparentemente para até 4 jogadores. Existirá um sistema de classes que engloba Knight, Archer e Mage, que poderão ser customizados com armas diferentes e caminhos de skills diversos. Não sei se alguém teve a mesma sensação de pensar Diablo ao ver esse jogo. Todo sistema de dungeons, monstros classes, lembra muito o icônico jogo da Blizzard. A única diferença notável será mesmo o gameplay geral focado em ataques real-time, com o uso das skills, assemelhando-se a diversos MMOs.

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Lumines foi um sucesso instântaneo lá em 2004 quando foi lançado para PSP. Praticamente uma reinvenção do Tetris original, não mais fácil por ter somente duas cores, misturava uma mecânica simples com uma música eletrônica contagiante. Lumines Eletronic symphony tem ótimas possibilidades de ficar mais legal ainda se usar as características de toque do PSV. Gostaria de ver modos inovadores como os existentes no excelente Tertris DS, mas em todo caso a Ubi fez questão de dizer que o jogo deverá usar vários aspectos sociais do console. Provavelmente um twett que está jogando, ou de linke no facebook, mas realmente seria ótimo um sistema que postasse seus highscores nas redes sociais ao mesmo tempo que nos leaderboards e que proporcionasse a chance imediata de ir lá na fase do recorde de seu amigo e quebrá-lo.

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Shinobido 2 primeiramente lembra muito Tenchu e toda aquela coisa de stealth ninja, matar em silêncio e tudo mais. O jogo tem um climão muito bacana, e gostei de intercalar partes de mais ação propriamente dita, com a parte espiã da coisa. OS movimentos de escalada e os pulos sugerem que o jgo fará bom uso dos cenários, com lutas no telhado, assim como dentro das casas.

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Sumioni é um plataformer que mistura de certa forma, Max and The Magic Marker e Okami. Desenhe Kanjis e eles se materializam, como o fogo do trailer. Faça plataformas para ajudar a alcançar lugares inacessíveis. O que gostei é que haverão bosses (pelo menos é o que parece aquele pássaro gigante), e provavelmente puzzles para derrotá-los. Achei a física do jogo meio estranha, assim como a progressão do personagem principal, mas como o jogo é meio novo talvez seja algo que melhore mais para frente de sua produção. A ideia é bacana, o estilo muito bom, tem tudo para ser senão um grande jogo, desafiador e divertido.

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Ragnarok Odyssey, carrega o nome do desbravador de países no mundo dos MMOs. WoW pode ser o melhor, mais completo, bem feito, mas foi Ragnarok que atingiu milhares de jogadores, e fez sucesso em inúmeros países. Eu mesmo joguei por um tempinho, e me diverti com o jogo. Depois de investidas mais parecidas com sua contraparte online, Ragnarok Odyssey tentará uma prpoposta diferente, algo mais para Monster Hunter ou God Eater Burst. O jogo realmente vem estampado em sua mecânica a alusão a poderosa franquia da Capcom, mas traz em seu gameplay uma dinâmica que me lembrou bastante o Dinasty Warriors Strikeforce, e até o sistema de batalha da série Tales Of. Com movimentos rápidos, combos e skills, o jogo parece estar bem bacana. Cenários variados, monstros gigantescos, e com multiplayer para até 4 pessoas, o jogo me anime bastante, principalmente pela essência, o design do Ragnarok original estar lá, de alguma forma. Foram anunciadas 4 classes: Mago, Sacerdote, Mercenário, Espadachim, e o tal do Hammer Smith. Cada um terá seus prós e contras, como por exemplo o Hammer Smith ser lerdo, porém o mais do forte do jogo, e o Mercenário ser o que bate mais rápido, mas tem HP reduzido. Eu gostei do pouco que foi mostrado, mas ainda não me conveceu a compra. O MH de PSP falhava na sua melhor qualidade: o Multi. Não ter online sempre foi uma pisada feia na bola. Jogos assim foram feitos para se jogar com outros gamers, e só por ad-hoc complica. Gostaria de ver  um online para o jogo.

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 [Fonte: Adriasang/Créditos pela imagem de abertura a Goldsickle]

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