Nascar Rumble: corridas insanas no PlayStation

Mario Kart + Nascar = Amo muito tudo isso!

Na semana passada eu estava conversando com alguns amigos sobre jogos de corrida e durante o papo falei de um dos meus jogos preferidos do PlayStation: Nascar Rumble! Um dos melhores jogos que a EA já fez naquela geração!

Comprei o jogo meio às cegas, eu só tinha a vontade de jogar algo da Nascar e olhando para a capa de Nascar Rumble eu sinceramente acreditei que era um jogo comum de Nascar. Tudo mudou logo na CG de abertura, que de cara me fez ficar com aquela cara de “WTF?” ao ver a doidera que os carros faziam.

E quando a primeira corrida começou, a trilha sonora roqueira e o narrador engraçadinho me fizeram sorrir, mas o “WTF?” aumentou consideravelmente ao perceber que a física era maluca, e fazia com que os carros batiam e capotavam de maneiras incríveis. Tudo contribuía para que o carro permanecesse na pista, contudo. Desse modo, a disputa sempre era intensa.

E o que turbinava essa disputa eram os power-ups realmente apelões, que faziam de Nascar Rumble um Mario Kart ainda mais aloprado, e me fez esquecer de Crash Team Racing rapidinho. Lógico que Mario Kart64 sempre foi (sempre será) meu favorito no gênero, mas Nascar Rumble tem seu lugar cativo na minha lista de jogos de kart, e conquistou essa posição com méritos, ainda que nem kart tem no jogo!

Um dos aspectos mais legais é a possibilidade de escolher se a corrida vai ter muitos ou poucos power-ups. Assim, eu podia optar por jogar uma partida parecida com uma corrida Nascar “normal” ou uma batalha intensa cheia de trapaças. Lógico em 94% das vezes eu jogava com os power-ups no nível mayhem. Afinal, eu adorava usar o power-up do Furacão e mandar meus adversários pelos ares! Outro que eu gostava era o Martelo, como era bom abrir caminho na base do “strike”!

Acredito que esse foi um dos jogos do PS que mais joguei. Rumble Racing, a sua continuação, não gostei. E olha que foi feito pela mesma equipe, mas não tinha a licença Nascar, power-ups criativos, pistas interessantes, etc. Pois é, nem toda ostra cria uma pérola perfeita.

Sair da versão mobile