
Se você acompanhou as redes socais do Portallos nestas últimas semanas já deve ter notado a presença destes três personagens nos banners de cada rede, entre outras artes que tem sido apresentadas por lá. E até então não tinha mostrados eles por aqui. Eis que sinto que chegou a hora de apresentá-los oficialmente.
Sendo bem direto, estes três personagens são avatares inspirados em mim mesmo, representando três fases da uma vida, o adulto, o jovem e a criança. Basicamente são personas deste editor. São avatares e representações visuais que, sendo bem sincero, sempre desejei que o site tivesse (“mascotes“), mas até então não tinha destreza, ou técnica, para criar, ou gerenciar, um projeto gráfico assim. Ao menos até hoje.
Os três personagens estão sendo criados com o auxílio do ChatGPT, após dezenas, possivelmente mais de uma centenas de prompts, modelos e rascunhos. O que começou internamente com uma brincadeira de recriar fotos pessoais no estilo do Estúdio Ghibli, e depois que me levou a ideia de criar um avatar visual para um empreendimento da minha esposa, acabou também me inspirando a fazer algo dentro do Portallos, que me permitisse brincar e criar novos conteúdos, além dos textos, a qual gosto tanto de produzir.
Então, depois de muitos modelos e testes, cheguei ao carinha que está no centro da arte que abre este texto, um personagem quase sempre com um enorme sorriso, sempre vestindo uma camiseta com o querido “P” do logo do Portallos, habitualmente usando uma camisa estampada de controles de videogame (por sinal, eu tenho uma camisa assim). Personagens precisam de nomes certo? Inicialmente o chamei de “Editor“, por motivos óbvios, mas em pouco tempo me peguei chamando-o de Edd.
Edd estará sempre representando o Portallos nas redes sociais e peças visuais a partir de agora. Quando penso que nos jogos estamos sempre criando avatares inspiradores em nós mesmos, e que nem sempre são representações fieis de quem somos ou parecemos, fico mais tranquilo com o fato do Edd não ser exatamente o Thiago que está aqui, escrevendo esse texto. É uma vertente minha, mas não sou eu. Louco isso, não?
Só que não fiquei satisfeito com essa ideia de trabalhar com um único personagem representando o site. Porque o Portallos tem uma história, tem uma trajetória, passou por fases e mudanças. E o Edd é o que o site (e eu) somos hoje. Mas e quem fui no passado? Bem, é aí que entra os outros dois personagens, o jovem com a camisa da NGM e o menino com a camisa de cogumelo.
Não estava satisfeito com a ideia do Edd representar o site em banners e peças visuais sozinho, porque hoje, com 40 anos, as vezes tenho a impressão de que para continuar com um projeto como o Portallos, é preciso voltar alguns anos, voltar a ser criança, voltar a ser mais jovem, a mente precisa estar aberta e combater o processo de envelhecimento. Um único avatar não estava funcionando.
Então veio a ideia de mais de um alter ego, em diferentes faixas etárias. Então surge o personagem mais jovem, cabelo de topete, camisa azul e com as letras “NGM“, uma representação pessoal anterior ao Portallos, porque tudo isso começou em um fórum, que por muitos anos era conhecido como Fórum NGM (“Nós, Games, Merecemos”), e a primeira versão desse fórum era azul, daí a camisa de tal cor. Logo descobri que me senti confortável chamando-o de Mac, só uma abreviação do meu sobrenome, já que na adolescência muitos me chamavam apenas pelo sobrenome.
Por fim, o menino, com a camisa de cogumelo. Bem, minha infância foi offline. Não existia internet, muito menos computadores. Sou uma das crianças que tiveram sua infância entre a década de 80/90, então nada de computadores. Videogames e a TV aberta com muitos desenhos animados. Camisa amarela porque sempre foi minha cor favorita, e a Casa do Cogumelo apenas porque gostava demais dos Smurfs quando novinho, e também porque o Cogumelo ainda remete ao Super Mario. Dois coelhos com uma pedrada só. E o nome? Bem, não cheguei a um nome para ele, e fiquei apenas com Guri. Queria algo sonoramente curto, como os outros dois, então, por enquanto estou satisfeito com isso.
E é assim que surge, de uma forma bem resumida, Edd, Mac e Guri. Três personagens com inspirações pessoais, mas que também representam a ampla faixa etária a qual o Portallos tem potencial de alcançar, afinal, games e entretenimento pop, geek e nerd, não tem início ou limite de idade.
Quanto as redes sociais, nossos leitores podem ver estes personagens em nossas páginas no Instagram, na trindade de redes clones Twitter-X, Threads e BlueSky, em nosso canal no YouTube (que passou a receber novos vídeos de gameplay), e, por fim, no Facebook e em nosso grupo na mesma rede.
Alias, se você não nos segue nestas páginas, considere nos seguir. Em algumas redes o Portallos precisa incrementar seu número de seguidores, então toda ajuda é bem vinda. Indique, compartilhe, curta nosso conteúdo quando algo aparecer em seu feed por estas redes. É muito importante mesmo para aprimorar nosso alcance para novos leitores.
Falando rapidamente sobre algumas dessas peças, a primeira arte que criei para tudo isso foi para as redes do Twitter-X, Threads e BlueSky, pois quando rolou aquele bloqueio do Twitter em 2024 acabei estendendo posts e conteúdos para as outras duas redes mencionadas, e nisso acabei usando aquela cena icônica do meme do Homem Aranha apontando para si mesmo, indicando que as redes compartilhavam o mesmo conteúdo, incluindo seu banner. O banner era bem tosco, ainda que comunicava bem a ideia de redes semelhantes. Como ainda curto muito a ideia que esse meme transmite, não consegui abandoná-lo e usei os personagens para dar um toque mais pessoal, mantendo sua inspiração.
Utilizando o ChatGPT expandi o cenário, mantendo a inspiração do traço do antigo desenho, e fui trocando os aranhas pelos personagens criados, alter egos em idade diferentes, apontando entre si. Foi a primeira arte conceitual do Edd, Mac e Guri. Repare que nessa versão eles ainda estão com o cabelo marrom, porque o cabelo escuro só veio posteriormente, quando entendi como pedir ao ChatGPT para criar tons de preto natural para os cabelos dos personagens.
Eventualmente ainda irei reinventar esse banner, atualizando o cenário e os personagens para algo mais moderno, mas não será tão breve assim. Acho que ele está funcionando bem por hora. Mas foi a partir dessa peça quem passei a entender melhor o que desejava e o que queria na renovação gráfica e visual, utilizando estes personagens.
E então veio o banner do Facebook. Foi nesse estágio que entendi e aprendi que o ChatGPT não é apenas sobre texto e modelos de prompt, mas que se eu desenhar, ainda que o faça muito mal, consigo transmitir visualmente o conceito do desenho que está na minha cabeça, mas que não tenho técnica ou capacidade para criar de forma profissional. Veja abaixo o que estou querendo dizer:
Foi aí que entendi a ferramenta que tinha em mãos. Há muito debate sobre criar arte digital com Inteligência Artificial, e talvez haja sim um debate a ser feito e discutido a respeito, além de um olhar caso a caso, uso a uso. No meu caso, fiquei com a impressão de que estou naquele estágio de alguém que pode criar uma ideia, colocar em um storyboard, mas não tem as habilidades de ir adiante. O ChatGPT faz isso por mim. Mas não é ele quem cria essa ideia, e muitas vezes, exige dezenas de tentativas, textos, rascunhos de desenhos mal feitos, até ele entender o que estou realmente imaginando. Outros dois exemplos do que estou querendo dizer:
Batalhas de Segunda-feira (1) – via Instagram
Batalhas de Segunda-feira (2) – via Instagram
Trago estes dois exemplos justamente para demonstrar que o ChatGPT pode parecer uma grande trapaça no que diz respeito a arte digital, mas há que se considerar também que ele pode ser uma ferramenta para materializar a imaginação de alguém que pode pensar em peças visuais, mas não tem a técnica para tal. Por sinal, essa brincadeira de “Batalhas Pokémon na Vida Real“, surgiu desta outra arte que fiz para o perfil da minha esposa.
Em uma comparação estranha, pense que ao invés de dar o ponto da massa de um bolo manualmente, mexendo em uma tigela com meus braços, estou usando uma batedeira planetária, que faz todo o trabalho braçal e eu só fico de olho para desligá-la quando estiver no ponto correto. Faz sentido?
Enfim, voltando ao Banner do Facebook, depois de dias criando, escrevendo prompts, dezenas de versões. O resultado, que se encontra atualmente na página, foi esta arte:
Lindona, não acha? Um salto enorme em relação ao banner paródia do Homem Aranha. Mas também é aqui que fica a gritante diferença entre uma arte digital criada por IA e uma arte criada por um artista de verdade. A IA ainda não consegue processar um nível tão grande de objetos e elementos de ambiente e cenário do zero, sem simplificar traço, errar coisas, e ainda manter fidelidade nos personagens à frente do desenho. É um nível de complexidade que a ferramenta não atinge, mesmo que você desenhe tudo manualmente. E cada vez que se pede para ela arrumar algo, ela fará, mas ao mesmo tempo vai errar outra coisa. Outra lição aprendida aqui.
Mas ela cumpre a função. Não estou tentando esconder o fato destes personagens, das peças e artes estarem sendo criadas com o auxílio do ChatGPT. Então tudo bem, existem limitações nesse meu processo, assim como até mesmo profissionais na área das artes podem ter. Não é todo mundo que pode criar uma Monalisa, certo?
Dando continuidade, veio a arte que é peça central do banner do canal do YouTube, que é imensa por conta das dimensões absurdas que o YouTube pede. Mas o core da arte é a imagem abaixo:
Essa arte é apenas parte dos quatro ou cinco quadros que completam suas dimensões laterais lá, preenchendo o espaço necessário para compor o ambiente lateral e manter os personagens “encaixados” no banner, enquanto um outro cenário ainda maior, fica por trás de tudo.
Ainda falando no canal do YouTube, depois de meses sem colocar novos conteúdos, com toda essa reforma social, decidi voltar a publicar vídeos de gameplay por lá. E o Edd tem sido inserido nas thumbs (thumbnails) do vídeos, como uma forma de criar um “ambiente” para o personagem, e porque é divertido ficar imaginando ele em diferentes situações de gameplay, eis alguns exemplos de thumbs:
Algumas destas thumbs foram feitas nesse período de transição a respeito do conceito e arte final do personagem Edd, então por isso em algumas ele está com esse visual mais animê e cabelo marrom, ainda baseado lá na arte inicial do banner do Twitter. Contudo, as thumbs mais recentes já estão mais apuradas com o visual final do Edd que abre esse editorial.
A galeria do canal fica visualmente bem atrativa com essas novas thumbnails, dá só uma olhada. E se possível, dá uma força seguindo o canal, mesmo que você não seja adepto a ficar vendo longos vídeos de gameplay, isso ajuda o algoritmo do canal para que o mundo dos jogos cheguem a mais usuários do serviço.
Por fim, a última peça, mais recente, foi para o grupo do site no Facebook, a qual andou um pouco parado, por conta de alguns ocorridos que estão comentados em um tópico por lá, mas ainda assim, achei que seria legal criar uma nova arte, misturando o clássico banner conceitual (a garrafa isolada) que está lá desde o surgimento do grupo, com os novos personagens. O resultado me agradou demais.
O mundo dentro da garrafa sempre foi uma boa metáfora para um grupo de internet, isolado de todo o resto, com pessoas com alguns gostos em comum. Achei que seria errado mudar essa ideia utilizando somente os novos personagens. Daí os motivos de incorporar ambas as ideias.
Outro ponto, a partir dessa arte, eu finalmente acertei a questão do cabelo no tom preto natural, além de uma pouco mais sobre a personalidade do trio. Edd e Guri, sempre muito animados, enquanto Mac tem essa aura de mais introspectivo sabichão, mais temperamental.
Também é bom momento para mencionar que por mais que eu faça um esboço tosco da ideia da arte, enquanto testo várias versões da mesma, em diferentes etapas, também há uma certa edição das imagens em um programa de edição (não manjo de Photoshop, mas me dou bem com o Fireworks). Então faço recortes, apago erros, mudo expressões (com modelos pré-prontos), altero cores e afins.
Um exemplo é essa arte dos personagens observando a garrafa. Os barquinhos da arte forma inseridos manualmente, pois em uma das artes teste para chegar ao resultado final, o ChatGPT fez estes embarcações de uma forma excepcionalmente bem, e então fiz o recorte e inseri eles manualmente na arte que mais gostei para finalizar o conceito. Ou seja, nem sempre o ChatGPT me entrega tudo pronto de bandeja, mesmo com esboço e longos prompts roteirizando a ideia.
Instagram e os novos conteúdos visuais!
Enquanto toda essa reforma acontecia pelas redes mencionadas, muito desse laboratório experimental de artes, personagens e conteúdo estava ocorrendo em paralelo no Instagram do Portallos! O próprio avatar no perfil, veio sendo alterado desde toda esse processo de criação de um avatar representativo do site:
A primeira versão do avatar eventualmente se tornou o Mac, porque achava esse versão muito jovem para funcionar como um avatar inspirado em mim, aos meus 40 anos, o que começou a me incomodar. Então tentei outra versão, já com a camisa estampada de controles, um pouco mais velho, o que resultou num cabelo marrom esquisito, e por fim, cheguei ao Edd cartoon que fecha a galeria acima e está presente em todas as artes aqui apresentadas.
Tudo isso foi um processo de aprendizado na criação de personagens por meio do ChatGPT. Claro que definir o tom do estilo visual ajudou. Acabei deixando de lado a inspiração que inicialmente vinha do Estúdio Ghibli, que surgiu na brincadeira de criar imagens baseadas em fotos, para tomar um lado mais cartunesco que lembra um pouco essa geração de desenho animados inspiradas em obras como Hora de Aventura e Steven Universo. E fui, aos poucos brincando com elementos reais, e elementos cartunescos.
Definido tudo isso, acertado o tom do personagem, passei a brincar mais com o Edd, criando novos conteúdos visuais utilizando o personagem já em sua versão mais recente. Veio artes visuais mesclando o personagem e o mundo dos jogos, para brincar um pouco com alguns dos lançamentos recentes em games. Surgiu assim as peças visuais de fundo simples, para divulgar os lançamentos em redes sociais:
E também passei a experimentar também alguns conteúdos em formato reels. Parte veio do meu desejo de voltar a recomendar animês, séries e filmes, mas de uma forma mais dinâmica, condizente com o formato em que as vezes as pessoas consumem conteúdo na internet, sem precisar escrever longas críticas ou análises, deixando todo o principal do conteúdo em uma única imagem de divulgação. E assim ando testando o formato de reels com apontamentos curtos com notas sobre entretenimento em geral, assim como resumo também análises de jogos publicadas aqui no site.
Esse conteúdo é publicado primeiramente no Instagram, e depois republico nas demais redes sociais, e posteriormente trago na Homepage do Site, em um espaço novo que abri, com o parágrafo completo que serve como base para a criação das frases curtas do reels. Sim, eu escrevo uma mini crítica antes de criar a reels. Veja aqui um exemplo. Além disso todos estão sendo organizados numa categoria chamada reels.
As reels ainda estão em constante evolução. O formato ainda está visualmente bem poluído, mas tem uma certa intenção proposital para ser assim, quero que seja um projeto gráfico que chame a atenção no feed de qualquer um, mesmo que isso o obrigue a colocar o dedo no celular para ler o que está escrito. E o Edd está ali, com um balde de pipoca (com diferentes expressões) atribuindo uma nota, e uma versão em pixel art quando se trata de um reels de um jogo.
Ainda na vibe de criar reels, também andei fazendo chamadas para lançamentos em games com artes mais refinadas, melhor acabamento, sombreamento e fundo. O resultado é visualmente muito maneiro.
No momento só fiz três artes assim, mas todas estão incríveis, sempre inserindo o Edd no universo do jogo, porque tem a ver como nós, jogadores, nos sentimos representados nesses mundos. Ele está ali representando a persona do jogador. A imersão que os jogos criam. Por isso que ele precisa estar presente nestas artes, e não apenas versões cartunescas dos protagonistas destes jogos.
Todos estes exemplos são conteúdos que não possuem muito texto, ou texto nenhum, mas tem a mensagem de divulgar esse universo, de mostrar que o Portallos está imerso nisso. O site ainda continua com suas análise, publicando os releases que os estúdios e empresas nos enviam, contudo, esse era um desejo pessoal meu, de poder me comunicar mais, de poder usar minha criatividade, minha imaginação, de uma outra forma que também me divirta. E usar personagens avatares parece ser o caminho bacana para uma linguagem com redes sociais, já que lá não tem espaço para longos textos de bate papo. Lá a dinâmica é ligeira, curta e pontual. A linguagem visual parece ser a resposta, e finalmente tenho uma ferramenta para me auxiliar nisso.
Quanto ao site? Nada muda. Vou continuar escrevendo análises e outros conteúdos. Tenho o desejo de escrever mais, contudo o que me falta as vezes é tempo. Aos 40 anos, o ritmo é outro de quando tinha menos de 30. Há obrigações com a vida real, compromissos, problemas a serem resolvidos, além do próprio cansaço do corpo, que já não tem o pique de virar madrugadas escrevendo ou jogando certos títulos. Então novas ferramentas, novos meios e novos formatos acabam sendo necessários. Mas escrever, ainda é uma paixão, ainda acho uma delícia.
E cá entre nós? Usar o ChatGPT, exige muito da escrita, de prompts detalhados, de compartilhar ideias, fazer a IA entender metáforas e analogias. A criação visual exige muitos textos, comandos e explicações. Ou seja, também escrevo muito até acertar uma arte. O que também acho divertido. Mais do que se você me pedir para fazer um desenho. Sempre adorei desenhar, mas nunca gostei de pintar, arte finalizar. Minha paixão é tirar o desenho da cabeça, da minha imaginação, e a tecnologia evoluiu a ponto disso ser possível com a simples habilidade de escrever ideias, roteiros e storyboards. Que sensacional!
Sobre os novos conteúdos criados em redes sociais, como as ilustrações e os reels de críticas curtas, ainda estou procurando meios de encaixá-los aqui no site, pode apostar. Se tem uma coisa que não gosto, é da ideia de criar conteúdo e manter exclusivo em uma rede ou espaço a qual não tenho total controle. Perdi minha conta no Facebook um ano e meio atrás e sei o quanto é dolorido ver tudo que é construído num perfil sendo apagado do dia para a noite, e você não ter poder nenhum sobre o que estava lá, nem ter a chance de consultar, salvar ou recuperar. Então sim, todo esse material mencionado ao longo desse editorial, será encaixado também ao site. Estou estudando isso.
Enquanto isso não ocorre de forma plena, fica aqui o registro da apresentação oficial destes personagens. Espero que isso seja só o começo e que tudo isso me possibilidade criar ainda mais conteúdos em texto, em artes visuais e que o Portallos consiga atingir novos públicos. E para isso, peço novamente, siga o site em todas as redes sociais que puder. Isso ajuda demais o algoritmo e engajamento para que estes redes nos indiquem a mais pessoas. A contribuição dos leitores é essencial para isso.
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