Reprodução de tudo o que foi bom no antigo anime, batalhas épicas regadas a quick time events, customização de personagens (ops… essa é a parte menos importante da história). Enfim, depois de Dragon Ball Z: Ultimate Tenkaichi, praticamente tudo o que eu poderia querer de um game da série, sinceramente não sei mais para onde a Namco Bandai vai correr para justificar um novo lançamento no ano que vem caso ele realmente esteja nos planos da produtora. Em todo caso, logo mais vai rolar um post de impressões para conversarmos sobre o assunto enquanto eu vou tentar descobrir se realmente valeu a pena esperar tanto tempo sem jogar um novo Dragon Ball nesta geração. Mas independente do resultado final ainda desconhecido por mim, fica aqui a minha opinião de que todos os games baseados em anime deveriam seguir essa mesma fórmula. Criar uma estilo de jogabilidade que agrade a maioria nem sempre é fácil, mas apelar insistentes vezes para o velho esquema usado em Dinasty Warriors já se provou algo chato demais para prender o jogador por muito tempo em frente ao vídeogame, sem falar que a graça de ver uma reprodução de toda a história está exatamente na interatividade com os quick time events.
Uma pena nem todos darem o braço a torcer e seguirem os ensinamentos sagrados da diversão vistos em Naruto Ultimate Ninja Storm 2. Só de lembrar daquele game novo de One Piece por exemplo, a barriga já começa a doer.