O clamor do mimimi e o recuo pela mesmice?

Pressão dos gamers e chacota da concorrência causa perdas somente no Xbox One?

Há duas semanas arranhei aqui no blog a discussão que quero propor nesta reflexão (Está neste link, no segundo parágrafo do trecho sobre a conferência da Microsoft). O medo pelo qual temos de mudanças, ainda mais quando as mesmas são obrigatórias e desfavorecem uma parte das pessoas. O Xbox One meio que sofreu com esses preceitos com sua exigência de conexão online para funcionar, e as restrições dentro do mercado de games usados.

Agora tudo isso mudou de novo. E fico com a impressão de que todos saímos perdendo…

A falta de sinceridade…

Parte de todo mimimi e polêmica em torno do futuro sistema se deu por falta de comunicação da própria Microsoft para com o público internauta. Faltou tato, faltou sensibilidade, faltou semântica para explicar porque isso estava sendo feito, quais as vantagens em comparação com as desvantagens óbvias. Houve um momento onde a Microsoft simplesmente ligou o botão “foda-se”, e as respostas vieram em tons muito arrogantes para com as críticas sobre o sistema. Basicamente ela apelou e perdeu a razão de tudo que estava tentando construir para a próxima geração. Resultado: um recuo triste nas políticas do Xbox One, temendo pela parte do público que se sentiu ofendida com a arrogância da empresa, e do efeito negativo que isso ainda iria se alastrar até o lançamento do console em novembro desse ano. Com isso, caía a exigência de conexão constante e da restrição à venda de usados. E não apenas isso, mas também coisas bacanas e positivas que o console teria e que dependiam em parte destas políticas, agora extintas.

A Microsoft desde o começo tratou a situação dos games usados e a exigência de conexão com internet da maneira errada. Ainda tentou remendar a situação tantas vezes que mais confundia a cabeça da imprensa e do gamer do que ajudava realmente na situação. O fato é que as políticas ainda não estavam 100% finalizadas e acertadas. As coisas ainda poderiam ser refinadas e alteradas até o lançamento do Xone, mas a pressão da comunidade foi tão grande, em querer entender como tudo ia funcionar, somado a chacota que a empresa tomou na E3 tanto pela Sony como pela Nintendo, que a empresa teve que recuar, e pra mim, de forma covarde, jogando no lixo toda a aspiração que tinha para mudar o mercado de games (e dependendo do ponto de vista, pra melhor ou pior).

A grande burrice no lidar com a situação foi a incapacidade da empresa em ser honesta. Ela teve duas conferências em uma janela de menos de um mês e em nenhum momento achou que seria apropriado sentar e explicar dentro delas sobre as vantagens e desvantagens do sistema. Muita coisa em torno do que virou polêmica veio de pontos abordados pelos bastidores desses eventos, ou ainda por artigos do Xbox Wired, que pertence à Microsoft. Não tem como evitar sentir certo descaso com políticas que sugerem mudanças tão agressivas na forma como jogamos games.

Bleszinski e a decadência da indústria de desenvolvimento AAA…

Acredito que Cliff Bleszinski (Ex-Epic Games) no twitter foi o que melhor explicou o porquê do mercado americano precisar rever suas políticas de usados. Ele defendeu que os jogos “AAA” hoje em dia custam um valor exorbitante para desenvolvimento, envolvendo uma equipe muitas vezes com centenas de pessoas e que mesmo o jogo custando 60 dólares, ainda não é o suficiente para que o saldo de caixa fique positivo no final do dia. Não vou entrar nos méritos dos custos de produção e vendas, mas vou lembrar que na geração atual tivemos muitos estúdios falindo e fechando. Há certas franquias de qualidade que custaram muito para produzir, não venderam o que tinham que vender, e que a gente até hoje espera por suas sequências. Se Cliff Bleszinski está certo ou errado, não vem ao caso, os fatos dessa geração falam por si só.

A THQ fechou as portas tendo que leiloar todas as suas franquias. Brutal Legend foi o último game em mídia da Double Fine que agora só vive de games digitais, pois estes possuem baixo custo de produção e ainda precisam de apoio popular no Kickstarter. Blur foi o último game da Bizarre Creations antes de fechar as portas. O mesmo destino teve a Black Rock Studio após finalizar Split/Second. A Dice não fechou por conta de Mirror’s Edge, porém mesmo o game sendo ótimo não se pagou e tivemos que chorar uma geração inteira para que a EA desse uma nova chance a IP. Nem preciso lembrar Beyond Good & Evil 2 da Ubisoft que nem viu ainda a luz do dia após um teaser que só nos deu falsas esperanças. O que dizer do fracasso no reboot de Prince of Persia de 2008? Bayonetta 2 que só está em desenvolvimento porque a Nintendo decidiu pagar parte do custo de produção também entra na roda de exemplos. Teve ainda a polêmica com a capa e as mecânicas de Bioshock Infinite, onde o estúdio precisou dar um ar mais “Call of Duty” para que a IP garantisse vendagem a um público maior, e garantisse a continuidade da produção do título. Enfim, o caso é que nessa geração demos adeus a muitas IPs e muitos estúdios. De quem é a culpa? Muitos games dessa galera que ficou sem emprego são relativamente bacanas. E nem acho que alguns tenham custos tão altos como um Call of Duty, Halo ou God of War, mas mesmo assim eles não conseguiram atingir metas que garantiriam a sobrevivência deles no mercado. Então não acho que Cliff Bleszinski esteja totalmente errado quando ele diz que o modelo atual está matando os estúdios e a liberdade criativa dos desenvolvedores e que, no fim, quem vai pagar o pato por isso a longo prazo são os próprios gamers.

Quer dizer, nós já estamos lidando com efeitos colaterais desse mercado inflacionado. Mesmo os games custando 60 dólares no mercado US, ainda lidamos com expansões, DLCs, microtransações e qualquer oportunidade em que o estúdio consegue tirar moedinhas a mais dos jogadores para que as contas não fiquem no vermelho. E convenhamos que você pode até achar que os estúdios estão montados na grana, e até acredito que gigantes como Ubisoft e EA estão, mas será mesmo que todas as outras pequenas ou subsidiárias se encontram na mesma situação? Eu pego a própria Platinum Games, se não fosse pelo suporte da Sega não teríamos alguns ótimos games nessa geração, e até mesmo na Nintendo que abriu a carteira e disse “vamos fazer um Bayonetta 2”. A EA e a Ubisoft não exitam quando precisam aposentar uma IP que os jogadores possuem apego emocional ou em fechar estúdios pequenos que não dão retorno. A própria Capcom andou patinando nessa geração, com cancelamento de títulos e projetos, perdendo o criador de Mega Man, apostando em DLCs em exaustão e sugando o que dava de franquias como Street Fighter. Não estou dizendo que está todo mundo a beira da falência, mas é óbvio que muitos dos títulos que temos hoje no mercado estão aí só pra inflar números, ou você acha que justifica novos Assassin’s Creed ou Call of Duty ano após ano? Porque temos tão poucas apostas em novas propriedades intelectuais? Tudo isso está atrelado a custo e venda. É fácil ver a Nintendo trollando, ao dizer que se os estúdios estão preocupados com jogos usados “que sejam feitos games melhores”, quando ela mesmo está há quanto tempo sem um F-Zero ou Star Fox? São franquias que não se pagam. E se não se pagam, a Nintendo não desenvolve. Não é pra menos que temos remakes cada vez mais frequentes (até mesmo da Nintendo), e Mario e Zelda saindo a todo momento em suas plataformas. Todo mundo está sofrendo com esse desgaste da indústria de jogos. Nem Nintendo e nem Sony estão a salvo.

E o que isso tem a ver com o Xbox One? Tem tudo a ver! E não estou dizendo que ele seria a salvação do mercado de games, mas a Microsoft até então foi à única empresa que se mostrou com vontade de pensar fora da caixa. “Vamos diminuir a cultura dos jogos usados, onde lá nos Estados Unidos tem uma cultura agressiva de troca de games através da rede Gamestop”. Não é um pensamento errado. Vi muita gente explicando que lá nos EUA, você vai numa Gamestop com um lançamento que já fechou e não quer mais, e que eles pagam em torno de U$ 5 nesse jogo e depois colocam de novo a venda por U$ 50.  E esse lucro absurdo vai inteiramente pra rede de loja. Está errado isso! Alias não entendo como um americano pode ir numa loja assim com 3 ou 4 títulos usados debaixo do braço para conseguir um desconto de U$ 20 a U$ 25 para sair de lá com um único lançamento (podendo este até mesmo ser usado de U$ 50). Eu não conseguiria trocar 3 ou 4 games por apenas 1 e ainda pagar a diferença.

Pensando fora da caixa…

O Xbox One estava começando a pensar fora desse sistema. O erro da Microsoft foi sua incapacidade de pensar em múltiplos aspectos, antes de sair comentando como funcionaria o sistema. Ela não pensou no amigo que empresta o jogo, naquele que vende pra outro colega, ou conhecido, e compra um novo game lacrado. Não no começo. Depois ela tentou remendar com o sistema de compartilhamento familiar, com a possibilidade de vender uma única vez um game e até mesmo começou uma discussão em torno da venda das licenças digitais dos games, algo que não existe nem mesmo no Steam ou em sistemas como iOS e afins. Isso seria muito legal mesmo de se discutir e pensar no futuro. Pra mim, a intenção da Microsoft desde o início era eliminar os intermediários que lucram horrores com o mercado de usados e não do usuário particular, do gamer que vende um ou outro game que já fechou e não curtiu. E foi nesse sentido que a Microsoft falhou em se explicar.

Outro fator que no fim caiu por terra foi a exigência de conexão obrigatória a cada 24 horas para o Xbox One continuar rodando jogos. Aqui eu entendo que ele existe exatamente para coibir a ideia de que, ao instalar um game no videogame e não precisar mais da mídia, o jogador poderia simplesmente passar e repassar a uma infinidade de amigos e estes poderiam, simplesmente, ir instalando o game em seus consoles. A checagem barraria essa “malandragem” que poderia acontecer, entre outras coisas. Pra mim desde o princípio a Microsoft foi estúpida ao lidar com essa história de DRM. Tanto que caiu a exigência da conexão obrigatória e voltou a política de precisar do disco dentro do console para o jogo instalado ser validado.

Isso é uma porcaria a meu ver. Eu estava adorando a ideia de um console multi-jogos. Onde eu poderia ter, por exemplo, ter 5 games instalados no mesmo e ir intercalando minha jogatina entre eles, sem precisar sair do sofá para trocar os discos. E pode parecer bobeira isso, mas pra mim é uma comodidade que gostaria de ter. Resta a esperança de que ainda possa fazer isso, instalando tais games, inicializando eles pelo disco e deixando-os em segundo plano já com o game na tela de start. Se a validação ocorrer somente quando for dar boot no game está tudo bem, mas se precisar a cada vez que eu trocar entre planos do console será uma tremenda furada. Atualmente, no Xbox 360, para ir a dashboard do console, eu preciso sair do jogo, no Xbox One isso não será necessário, então em tese, ao voltar para o game, não vou precisar dar outro disc check no console, então espero que seja possível ao menos rodar 2 games de disco simultaneamente, contanto que eles já tenham sido autenticados pela mídia quando os iniciei. Confuso, né? Até eu me enrolei aqui.

Então, com a mudança das políticas do novo console, algumas coisas se perderam. Eu duvido que a discussão sobre a venda da licença dos games e da própria biblioteca digital dos gamers volte para a pauta. A exigência do disco dentro do aparelho para iniciar um game era algo que estava torcendo pra não existir na próxima geração. Algumas filosofias de desenvolvimentos de games que precisavam do constante status do console estar online ainda vão continuar? Ainda não sabemos. O sistema de compartilhamento familiar vai sofrer alterações com a queda das políticas restritivas? Espero que não. No final das contas saio dessa história com a impressão de que o Xbox One perdeu muito da originalidade e ousadia que tinha. Agora ele me parece muito mais um simples Xbox 360 turbinado com melhores gráficos e um Kinect 2.0 do que um robusto console de nova geração que pretendia inovar o mercado.

Há ainda a questão dos Indies, que não duvido que a Microsoft também volte atrás ou que crie um modelo facilitador para tudo também sair na rede online do Xbox One. É difícil imaginar que não teremos títulos de menor porte em seu próximo console, vendo como hoje a Live Arcade é um modelo de peso e uma das maiores qualidades do Xbox 360.

O que, então, a Microsoft deveria ter feito?

Pois é, para quem está de fora tudo parece fácil, mas na minha opinião a Microsoft não deveria ter recuado totalmente, mas apenas ter flexibilizado suas políticas na nova plataforma e começar uma estratégia de amenizar os danos pós-E3. A começar pela saída do Don Mattrick da divisão do Xbox. Ele foi o grande responsável pela bananada que a empresa tomou nestas últimas semanas com o Xbox One. Ter alguém que fale e explique claramente como seriam as novas políticas da plataforma era essencial, e o cara realmente mais atrapalhou do que ajudou. A arrogância dele em algumas respostas as questões feita pela impressa americana sujou a imagem da marca e isso é algo que os gamers não devem esquecer tão cedo. Dito isso, não consigo entender porque até hoje o Major Nelson não participa das conferências do Xbox, sendo que ele representa a voz dos gamers na plataforma. Sempre gostei do Major Nelson e o vejo como a ponte de conexão entre a comunidade e a empresa em si.

Quanto às outras questões. A parte do DRM seria a mais fácil de flexibilizar, em teoria, é claro. A verificação diária do sistema poderia ser feita pelo Smartglass por exemplo, o app oficial do Xbox. Se você não puder fazer a verificação via conexão normal, porque não deixar o smartglass fazer isso pelo celular? Isso possibilitaria, por exemplo, que o jogador levasse o console pra onde quisesse, como uma viagem onde não vá ter internet, ou um final de semana no campo, ou na casa de um parente sem conexão e pelo celular ele faria a verificação. Claro que ele teria que ter um 3G para conseguir se conectar nesses locais. Hoje o app não funciona se o console não estiver ligado e online, mas poderia ser programado um sistema offline de autenticação nesses casos de emergência. Ou quem sabe fazer o próprio console se conectar numa rede 3G, usada em celulares ou notebooks apenas para a autenticação do dia.

Alias, questiono também a obrigatoriedade diária dessa autenticação. Por que não fazer em dias certos? Deixando livre, por exemplo, as autenticações de sexta a domingo (final de semana) que são os dias mais propícios para que o jogador esteja num local sem internet caso viaje. Não seria muito diferente de hoje, quando a Microsoft libera a Live Gold para todos num fim de semana especial e tal. Ela poderia liberar as pessoas das autenticações em períodos comemorativos e especiais.  Algo assim não atrapalharia a política de conexão obrigatória.

Lembrando que o Xbox One funcionaria offline mesmo quando exigia a conexão obrigatória. Ele só precisava a cada 24 horas ficar online para essa autenticação (que não sabemos quanto tempo demoraria, mas presume-se que seria algo que levaria menos de um minuto, como um mero ping no sistema da Live). Bastaria então que houvesse essa flexibilidade no funcionamento do offline do aparelho em momentos como finais de semana e feriados comemorativos, além da possibilidade de pingar o sistema em meios alternativos, como redes 3G ou via o app do Smartglass (via celular, pc ou tablet). Com certeza isso já iria acalmaria alguns dos que estavam reclamando da exigência, assim como aqueles que têm conexões precárias.

Quanto à política de usados, a Microsoft deveria ter abordado de forma mais eficiente às vantagens do sistema de compartilhamento familiar. Explicar, criar vídeos e mostrar o funcionamento disso. Em como os games poderiam ter um limite de compartilhamento. E como isso traria benefícios a amigos próximos que pudessem compartilhar seus jogos, sem precisar de discos, tudo através da nuvem. Outra boa solução seria apresentar e formalizar a política de venda e a licença particular de games digitais. Eu fico imaginando como seria ótimo vender um game da minha coleção digital sem ter que me preocupar com frete e rastreio pelos Correios. Trocar um jogo com alguém ali, online, na mesma hora.

Além de outros benefícios que poderiam ser concedidos para apaziguar os ânimos exaltados depois de toda essa novela. Por que não lançar o console com modelo de assinatura Gold? Onde você compra, assume o compromisso de ficar na Gold por “X” anos e assim o console sai mais barato. Por que não dar 6 meses de Live Gold free para que o jogador possa usufruir de todo o sistema antes de se decidir se vale mesmo pagar por ele? Enfim, a Microsoft poderia ter respondido a pressão popular, e ao deboche da concorrência de inúmeras maneiras, e ainda sim, continuar acreditando naquilo que estava construindo. Não era necessário se acovardar pelo medo que todos temos de mudanças.

Devo apesar de tudo isso ir de Xbox One na próxima geração. Mas fiquei com aquela sensação de que perdi mais do que ganhei com esse recuo que a Microsoft fez em seu próximo console. Eu realmente esperava o futuro que ainda estaria sendo moldado e agora, o Xbox One me lembra tudo aquilo que ele pode, mas não vai fazer. Ficou parecendo um console desta geração com gráficos melhores, assim como o PS4 também parece. Será que isso é algo que deveria me animar? Estamos apenas em busca do melhor gráfico? E temo pela indústria dos games, com mais estúdios criativos fechando, com games cada vez mais “mecanizados” e títulos anuais sem qualquer reinvenção. Que venha a geração “mais do mesmo”… é isso mesmo que todos querem?

Na minha opinião, acho que todos nós, gamers, (seja você caixista, sonysta ou nintendista), perdemos muito mais do que estamos percebendo, no momento em que o Xbox One resolveu dar um passo pra trás em tudo àquilo que ele pretendia ser.

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