Um papo sobre Dishonored, e relembrando Bioshock

Beast by Nico Vega!

Esse trailer já tá meio old, mas não podia deixar passar. Até dar uma olhada nele eu estava aqui, achando que já era hora de providenciar óculos novos, mas não. Pra mim Dishonored ficou um pouquinho mais feio perto desse novo Bioshock que está por vir. E não estou me referindo a enredo nem nada disso. Nem joguei Dishonored ainda e tampouco Infinite (que só chega em fevereiro do ano que vem) pra sair afirmando tal coisa. Mas após umas boas espiadas já ficou bem claro que o novo cyberpunk da Bethesda fica devendo perto do próximo lançamento da 2K Games.

Particularmente curti a proposta de ambos, são 2 universos que só de olhar as artes conceituais já dão aquele tesão em se imaginar jogando e contemplando tudo o que há a sua volta em tempo real. E o estilo dos 2 também é o mesmo, são 2 FPS focados na ação (muito embora Dishonored não pareça usar o armamento pesado como muleta), o que só me traz boas lembranças já que sempre que me deparo com esse tipo de jogo automaticamente me recordo de The Darkness, o melhor do estilo (FPS que não precisa de uma guerra pra vender bem) até hoje na minha humilde opinião.

Eu só achei o mundo de Dishonored um tanto apático, sem vida, sem cores fortes. Talvez pelo teor um pouco mais sério do enredo ele tenha sido idealizado pra ser exatamente assim desde o começo. E não é que eu preze 100% por ela, mas a parte gráfica do jogo também não me empolgou muito. E por fim a divulgação, que não me provocou muita curiosidade com o que acontece ao personagem Corvo.

Já com Bioshock a história é outra, a franquia tem um histórico foda. Dei a partida no primeiro uns tempos atrás e ainda estou tentando criar coragem pra voltar e terminar o que comecei. Mas Infinite desde os primeiros trailers na E3 já mostrou uma ousadia nunca antes vista prum jogo de visão em 1º pessoa. Esses arranha-céus da cidade de Columbia e o modo como vamos usá-los nas batalhas é a coisa que mais me intriga de momento. E também fico curioso pela dupla de protagonistas, tem muita vida e emoção em tudo aquilo que você vê nos trailers. É basicamente o mesmo que eu sinto quando penso em Joel e Ellie de The Last Of Us.

Se o background é tão bem trabalhado, então eu não posso esperar menos da relação entre as duas figuras que vão fazer a história andar. Ah… e eu não poderia deixar de dizer que esse tom cinematográfico muito bem dosado também me fisgou logo de cara. Enfim, posso estar cometendo uma injustiça terrível com o game da Bethesda, mas o fato é que pra mim não tem como olhar um e não lembrar do outro. E em caso de dúvida, é Dishonored quem vai ter esperar.

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