Minipost | Headlander

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— Introdução

Hora de começar um novo indie game, não necessariamente um lançamento, porém um muito elogiado pela crítica internacional: Headlander da Double Fine!

Game lançado em julho do ano passado para PlayStation 4 e Steam, deixando o lançamento no Xbox One para alguns meses depois, em novembro. Justamente a versão que estava torcendo para sair (ufa!).

Os games da Double Fine sempre possuem essa pegada meio diferentão, sempre com um universo ou história que esbanjam criatividade.

Aqui temos uma odisseia espacial, na qual a humanidade meio que está praticamente extinta, exceto por poucos sobreviventes que… bem… só lhes restaram a cabeça!

Antes do game começar, o jogador pode escolher três opções de cabeças. Resolvi jogar com a cabeça feminina.

E veja só, como só sobrou a cabeça, nada de pulmão para jogar ar nas cordas vocais… então a personagem não podem falar, deixando uma grande responsabilidade suas expressões faciais, o que o game consegue fazer muito bem.

Desacoplando

A ideia de Headlander é que o jogador possa desacoplar sua cabeça de qualquer corpo robótico (cibernético?), possibilitando assim sua mobilidade pelo ambiente do game (que é um Metroidvania).

Aqui não há botão de pulo, então para ir de uma área a outra, que tenha um buraco ou obstáculo no meio, só indo voando com a sua cabeça e procurando um novo corpo.

Cada porta também possui um nível de segurança baseado em cor, se o seu traje não for de uma cor igual ou superior ao sistema de cores, a porta vai lhe xingar e não irá dar acesso. (Sim, as portas falam).

Há corpos únicos e diferentes, mas isso eu mostro um outro momento. No clipe, mostro apenas o comecinho do game, quando o jogador está aprendendo isso pela primeira vez.

Combate

Pode esperar por muita interação robótica. Basicamente os robôs assumiram a conta de tudo nesse futuro distópico. Então há muitos robôs que conversam entre si e falam com o jogador, ainda que nem sempre eles façam sentido no que querem dizer.

Adoro esse trechinho inicial do clip na qual os três robôs falam com o jogador ao interagir com o botão A. Só que o mais legal é que eles falam ao mesmo tempo! Uma fala não interrompe a outra – uma situação bem comum nos videogames. Pequenos detalhes assim ganham pontos positivos comigo.

Claro que Headlander precisa de combate. No clip dá para ver um pouquinho disso. Tiros na cabeça dos inimigos retiram elas de seus corpos robóticos na mesma hora, porém é muito difícil acertar nesse ponto, especialmente sem tomar dano ao tentar mirar.

Tomando muito dano, seu traje explode. Aqui é preciso de um novo corpo para poder voltar a atacar novamente. Tomando dano sem um corpo, eventualmente você (sua cabeça) morre.

Em breve impressões no site (e mais clips aqui) de Headlander!

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