Isso lá é videogame de mulher?

É claro que o público feminino que joga videogame cresceu (e muito) graças ao excelente trabalho que a Nintendo está fazendo para atrair a atenção de todos para jogar, mas pensando bem, ainda há espaço para melhorias não? Que tal algo com mais foco ainda no público feminino?

O que será que as as nossas lindas amigas guerreiras pensam disso… tenho medo de sair uma versão para rapazes!

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7 Comentários

  1. Estes dias minha esposa topou jogar Horde em Gears of War 2 comigo. Foi bacana vê-la jogando um game realmente hardcore. E olha que só eu e ela, sendo que eu sou um perneta em Horde, até que fomos razoávelmente bem, considerando o mapa escolhido (Gridlock). XD

    Não curto este apelo que o Wii tem pelo público familiar ou feminino. Como se games como Gears, Halo e afins não pudessem agradar esse tipo de público. O preconceito realmente é forte em se tratando de games destes generos, e joguinhos “bobos” do wii não ajudam em nada isso.

    Minha esposa me salvou do Locust Lança-Chamas em Horde!!! Quer coisa mais emocionante que isso? o/

  2. É ótimo quando elas jogam coisas sangrentas, mas isso não é para todase nem para todos, a variedade é importante. Em vários segmentos temos produtos especialmente desenvolvidos tendo a mulher como alvo, é um público sensacional e é claro que possui uma sensibilidade diferente da maioria dos jogos desenvolvidos até aqui, e videogames não podem deixar elas de fora. Claro que esse vídeo é uma bobagem, mas deixa o debate em aberto sobre como os jogos eletrônicos ainda não dão o devido foco no público feminino, por exemplo. Mas acredito que na medida em que a indústria amadurecer, teremos cada vez mais jogos para todos os públicos em boa quantidade, dando a liberdade de escolha, tão importante e cara a nós.

  3. Mas aí que está, o que considerar jogos para mulheres? O público feminino não merece apenas coisas toscas como Cooking Mama… Como tornar jogos como Gears, Halo e afins atrativos para as mulheres? Ou esse tipo de jogo é coisa de macho apenas? Como classificar o que é público feminino e masculino? Isso é complicado demais.

    Banjo-Kazooie Nuts e Bolts que estávamos discutindo ontem tem um apelo ao público Feminino? E Kameo que tem uma protagonista?

    Quando se trata de games, não dá para criar claramente um divisão game de mulher, game de homem….

  4. Mas é o que estou dizendo, a mulher possui uma imensa gama de produtos pensados tendo ela em mente, e os videogames se querem ser algo sério e respeitado, devem começar respeitando isso, trazendo produtos voltados ao público feminino. Cooking Mamma não é nem um pouco voltado só para o público feminino, é um jogo normal, só porque é tematizado com cozinha é só para meninas? E aonde ficam os chefes de cozinha?
    O que tem que ser feito é buscar essa maior variedade de estilos de jogos para que todo mundo, homens mulheres, possam encontrar algo do seu interesse, como os livros por exemplo, há assuntos diversos dentro do ramo de literatura, você vai numa livraria e há boas chances de sair dela com algo do seu interesse, o que não ocorre com videogames, que até um pouco de tempo atrás era só tiro, corrida, esportes e coisas assim e que felizmente irão deixar de reinar sozinhas, e eu nunca gostei dessa mesmice, sempre quis ver variedade. Jogos como Trauma Center e Phoenix Wright são bons exemplos, trazem diferentes assuntos para nossa prateleira. Videogames devem tratar de ciência, profissões, relacionamentos, sociedade, enfim, eu quero essa tendência de diversificação só aumente, trazendo sempre algo interessante para todos.

  5. Resumo do que você disse = Quer games casuais. Néh… dispenso essa linha casualistica tosca de games.

    Trauma Center e Phoenix Wright são bons, mas são alternativas. A linha massiva de games sempre foi os generos básicos mesmo. Querer que a linha de coisas como Brain Age, Cooking Mama e Wii Fit aumentem e diminuam a linha de shooter, corridas, ação, plataforma e afins não pode ocorrer não. Gêneros assim servem de essencia primordial para a existencia do mundo dos games. No dia que o casualismo derrotar o hardcore, eu simplesmente paro de jogar videogame.

    É preciso tomar cuidado com isso porque senão você chega a conclusão de que games como Devil May Cry nunca poderiam atingir o publico feminino, o que não é verdade.

    O que precisa aos games de hoje são pequenas adaptações para que a mulher se sinta mais encaixada nesse universo. Uma vez eu comentei sei lá aonde na internet, gears of war poderia incluir um personagem feminino na disputas multiplayer e na campanha. Porque não?

    Pequenos detalhes como a opção de jogar com menino ou menina nos games de Pokemon por exemplo, fazem toda a diferença.

    Diversificação é bom, mas não confundir com facilitação de gameplay e criação de genero casuais em exceção. Dentro das propostas existentes no mundo dos games hoje há muito espaço para diversificação.

  6. Cara, eu ODIEI esse vídeo! Sério! E olha que essas coisas meio machistas ando não ligando tanto, mas esse…Nuss…
    Mas até que por um lado dá pra entender quem fez o vídeo, pois tem umas meninas que são um PORRE quando o namorado tá jogando videogame: ficam emburradas porque querem assistir a novela.
    Mas generalizar não dá,né?rsrs.
    Agora vocês me deixaram com vontade de jogar RE: The Umbrella Chronicles…rs

  7. Bom Thiago, peço que releia meu comentário, dessa vez com atenção. Eu não disse que quero só um aumento exponencial de games “casuais”. Isso porque esse fato já ocorre naturalmente e faz um bom tempo, há mais games “casuais” em produção do que nunca. E se você leu direito, entendeu que minha bandeira é a diversificação e acessibilidade para todos os públicos e gêneros, para quebrar a monotonia e lugar comum, o dejá vu. Videogame nasceu como um entretenimento aberto, não podemos colocar ele numa clausura, isso é loucura e só fomenta a morte.
    Não adianta colocar nos jogos uma personagem feminina, assim como é muito pouco incluir um asiático, um gay, ou um asmático, que seja, é preciso CONTEÙDO. Nos anos 80/90 e início desse século o conteúdo foi dirigido para um público em sua maioria jovem e masculino, mas nos últimos anos a abertura foi grande, o que é bom PARA TODOS, e não só a um clubinho.

    E Clá, aquilo que você passou com aquele vendedor picareta é prova do absurdo que acontece com quem “trabalha” comercialmente com videogames, e eu, com meus anos de experiência nisso, também repudio. E olha que coisa, na loja em que trabalhei, fomos os pioneiros na cidade em colocar uma menina na equipe de vendas, e ela própria era discriminada pelos consumidores por ser mulher, consumidores esses subvertidos por uma cultura “gamística” que insistia em deixar o sexo feminino de lado. Todos devem ter o direito a comprar, vender, produzir e jogar o que quiser, independente de sexo, cor ou cultura e o que mais for pertinente ao indivíduo-consumidor.

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