D.Gray-Man – Vol. 01 | Precisando de um Exorcista por aí?

O post está um pouco atrasado, culpa de morar numa cidade pequena do interior do estado de São Paulo onde os mangás não chegam direito. Esperei o volume 2 de D.Gray-Man ser lançado semana passada para correr na cidade vizinha e abocanhar as duas primeiras edições.

Para quem não sabe muito bem a respeito de D.Gray-Man, o mangá é um dos mais novos da linha da Panini aqui no Brasil e assim como Bleach e Naruto, também faz parte da pilha “mangás de qualidade” da editora. Pena que ainda não disponibilizaram um sistema de assinatura para ele, pois eu já teria assinado. A história gira em torno de demônios, apocalipse e exorcistas. Poderia dizer que é uma visão parelela com alguns eventos narradas em certas religiões. A história acontece em algum lugar do fim do século XIX. O rei das Trevas, que uma vez no passado quase destruiu o mundo, está de volta, e se chama Conde do Milênio. O tal Conde pode tirar almas do paraíso com ajuda de algum vínculo dela no mundo dos vivos [parente, amigo e afins] e transforma-las em Akumas, uma espécie de “arma-viva” do mundo das Trevas, que podem evoluir conforme forem matando mais e mais humanos. Em contrapartida, existem os Exorcitas, que podem purificar os Akumas e mandarem a alma para o paraíso de volta. Para isso existe uma substância chamada de “Innocences” que foi usada no passado para evitar a destruição do mundo e agora está espalhada pelo mundo e devem ser resgastada pelos Exorcistas antes do Conde. Superficialmente é mais ou menos este o pano de fundo da história.

O primeiro volume trabalha muito bem com protagonista da série: Allen Walker, um jovem que nasceu com uma arma anti-akuma, seu braço e mão que é mostrada na capa do volume. Existe uma profecia e parece que Allen está envolvido nela. O primeiro volume trás algumas cenas de batalhas, histórias envolvente com as vítimas do Conde e uma amostra do quartel general dos Exorcistas, que está recheado de personagens bizarros e engraçados no clima sombrio da série. O momento em que Allen está lutando fora do Castelo enquanto procuram a carta de recomendação de seu mestre na mesa de Komui Lee é hilário. XD

Na verdade todo este volume e o segundo, que vou comentar ainda está semana, estou terminando de ler ainda, eu já havia visto no anime algum tempo no passado um pouco já distante. Algumas coisas eu lembrava, outras não. Parei de ver o anime quando descobri que a Panini ia lançar o mangá por aqui. Gosto de ler primeiro e ver depois. Ainda assim vale a pena espiar a abertura do anime e torcer para ele aparecer algum dia por aqui, de preferência no Animax:

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