Crítica | Crepúsculo: Amanhecer – Parte 2 – Eu fui!

Uma das maiores trolladas da história do cinema!

Há alguns anos atrás, mais especificamente no ano de 2008, foi lançado nos cinemas um dos maiores fenômenos teen da história do cinema: A Saga Crepúsculo, mas a pergunta que muitos, inclusive eu, fazemos é: por que esse filme se tornou um fenômeno? Essa e muitas perguntas serão respondidas após o continue lendo… ou não.

Post sem spoilers!

Sinopse: O grande final da saga Crepúsculo. Após dar a luz a Renesmee, quase morrer e ser transformada em vampira, Bella agora tem que proteger sua filha da ameaça dos Volturi, juntamente com a ajuda de seu grande amor Edward e seu melhor amigo Jacob.

Antes que os fãs venham dizer que sou um cara preconceituoso contra saga, pelo que vou dizer nesse post, saibam que assisti todos os filmes, considerei o primeiro filme uma história de romance assistível (mas definitivamente não é uma boa história de vampiros e lobisomens) e que acho justo um filme no qual uma mulher é disputada por dois homens, pois o inverso já ocorreu em diversas histórias no cinema. Considero ainda aceitável que fosse jogado gratuitamente em nossas faces homens sem camisa de forma gratuita, pois mais uma vez, cansamos de ver casos de mulheres seminuas de forma gratuita em vários filmes e todos os marmanjos ficam felizes.

Devido a ser voltado para um nicho específico, considero válidos também a história e personagens apresentados ao longo de toda a série. Me digam, existe um vilão em outros filmes recentes mais marcante do que os apresentados em toda essa saga? Me esforço para lembrar de um! Quem sabe o Coringa de Batman: O Cavaleiro das Trevas consiga bater de frente com os vilões de Crepúsculo!

Não tenho palavras para descrever a experiência de ver uma personagem se tornar uma vampira e em pouquissímas horas, já estar totalmente habituada com sua nova condição e ainda afirmar que nasceu para aquilo.

Não tenho palavras para expressar o quanto eu fiquei feliz ao ver que nós brasileiros temos tantos poderes no mundo dos vampiros e que somos indios poderosos.

Quando Dakota Fanning e Michael Sheen são adornos de certa forma engraçados em um filme, podemos saber: algo está errado! Mas isso não acontece aqui… ou não?

Apenas consegui localizar uma falha nesse filme: sua cena de batalha! Muito mal feita e com sangue em excesso! Mas o que vem após essa batalha é uma cena linda: descobrimos que tudo que aconteceu naquela batalha horrível foi apenas… uma visão! Remetendo a grandes clássicos do cinema troll contemporâneo como por exemplo O Vidente de Nicolas Cage, percebi que aquelas foram as melhores duas horas da minha vida. Nunca havia visto na história do cinema um plot twist tão bom. Cheguei a me emocionar quando várias fãs aplaudiram o filme de pé, eu quase fiz o mesmo, mas estava tão emocionado que, confesso, não consegui Zzzzzzzz.

Acredito que o Oscar de melhores efeitos especiais vai para o primoroso trabalho realizado na criação da filha de Bella e Edward quando bebê e criança. Além da óbvia indicação de Kristen Stewart, Robert Pattinson e Taylor Lautner como melhor atriz, melhor ator e melhor ator/personagem pedófilo coadjuvante.

Graças ao grandioso deus brilhante vampiro, no fim tudo deu certo e finalmente todos podem ser felizes para sempre e “tomara” que os Volturi deixem os Cullen em paz para que não seja necessário fazer outro filme e atrapalhar a felicidade desses brilhantes personagens!

Melhor filme do ano fácil!

Nota 10……

Nota 0 e só aceito uma continuação com o Blade participando!

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