Desabafo | Ah, o Design!

Design, CG e Computação Tecn.

 

(Por Thiago Coruja)

Sou um noob, que assim como todos (ou a maioria) sai upando muito rápido em fases bobas, matando Poring. Porém, quando me dou conta já perdi o controle de skills e chego todo ‘torto’ pra grandes batalhas, necessitando sempre de auxilio. Pois bem, tentem encaixar essa descrição de noob na evolução da sua profissão (na vida real – A real é a que sangra menos e dói mais).

A coisa fica mais séria?

Foi assim que me senti alguns dias atrás quando percebi que mesmo estudando Computação Gráfica, amando Design e aprendendo muita coisa, não tinha uma consistência, onde eu poderia evoluir tudo isso da forma correta.

E qual a melhor forma de evoluir, que não entrando em Grupos e completando inventários com itens de outros?

Por isso resolvi trazer o Design e suas diversas vertentes, a Computação Gráfica e suas variadas ramificações e a Computação/Tecnologia, que como muitos dizem por ai ‘ninguém sabe inteiramente sobre ela’.

Começando com um dos textos mais reflexivos da área do Design, onde comecei a compreender reclamações de estudantes da área, passei a ver definições em duas áreas distintas e cheguei a conclusão de que ambas podem se completar.

Falo aqui do ‘Manifesto Anti Design’ que trata da formação atual do Designer no Brasil e de conceitos como a diferença entre arte e design.

Muito se discutiu sobre o assunto, pois o manifesto se tornou uma referência em termos de estudo, sendo apresentado em diversas faculdades e causando, o que era sua intenção, uma discussão sobre o futuro do design brasileiro.

Críticas, colaboração, raiva, incompreensão e reflexão, foram as reações que o documento causou e essa última pode ser considerada o meu caso.

Pra quem leu o manifesto percebe o direcionamento para a inovação, algo que compreendo e concordo, porém já presenciei frases como “quem é tão ignorante a ponto de escrever algo assim” – isso fazendo referência ao manifesto. Infelizmente, não consigo acompanhar os estudos filosóficos dos meus companheiros, porém temos em mãos os resultados de campanhas que usam teorias do Design, teorias da psicologia, teorias filosóficas e teorias científicas e arte, isso tudo em conjunto e é nesse ponto que o manifesto tenta chegar.

Enfim, o Designer Brasileiro pode ser um artista, criar peças únicas ou foi feito apenas para desenhar logos e colocar em camisetas que serão fabricadas em modelos atuais de produção?

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3 Comentários

  1. Gostei do teor do texto e da ideia, assim como do assunto, sr. Coruja. Só achei que você vomitou muito as palavras: tente dizê-las mais pausadas e organizar melhor as frases. Há certos momentos em que o texto fica um tanto quanto confuso. Apesar disso, dá pra sentir que o texto está muito bem escrito, só precisa ser mais organizado. Boa sorte!

    1.  @Rafael C Lossehelin Valeu pelo toque Rafael. Vou arrumar um jeito de organizar melhor as ideias, na mente e no papel.
       
      Você já teve a oportunidade de ler o Manifesto Anti Design?

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